Jane Austen e Virginia Woolf: Anjo do Lar ou Judith Shakespeare?

Autores

  • Maria do Carmo Balbino Galeno Universidade Federal do Pará (UFPA) https://orcid.org/0000-0001-5878-9516
  • Juliana Maia de Queiroz Universidade Federal do Pará (UFPA)

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2022.v26.38137

Resumo

Este artigo tem como objetivo analisar a escrita literária de Jane Austen e Virginia Woolf, sob uma perspectiva filosófico-feminista-psicanalítica visando clarear o questionamento: o que é a escrita feminina? Há verdadeiramente alguma diferença ou característica identificável de quando um texto é escrito por um homem ou por uma mulher? Para nortear esta análise, dialogar-se-á com Cixous, Beauvoir, Herrero, Kehl, dentre outros teóricos da filosofia feminista e da psicanálise.

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Biografia do Autor

Maria do Carmo Balbino Galeno, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Mestranda em Estudos Literários pela Universidade Federal do Pará (UFPA). Licenciada em Letras Português/Inglês (UEMA-2015). Especialista em Língua Portuguesa e Inglesa (FAEME-2015). Publicou, em coautoria, a pesquisa A mulher em Orgulho e preconceito, repressão x empoderamento: uma perspectiva feminista de Jane Austen no III Colóquio Internacional Literatura e Gênero - sujeitos de gênero: escritos e outras linguagens, Teresina, FUESPI.

Juliana Maia de Queiroz, Universidade Federal do Pará (UFPA)

Professora Adjunta da Universidade Federal do Pará (UFPA). Leciona Literatura Portuguesa na graduação e atua na pós-graduação com pesquisas relacionadas à história do livro e da leitura; produção, circulação e recepção de romances oitocentistas e romances de autoria feminina. Pós-doutora pela Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho na grande área Línguística, Letras e Arte (IBILCE/UNESP). Possui bacharelado e licenciatura em Letras, Mestrado em Teoria e História Literária e Doutorado em Teoria e História Literária, todos desenvolvidos no Instituto de Estudos da Linguagem (IEL) da Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP).

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Publicado

2022-09-15

Edição

Seção

Dossiê Virginia Woolf e Jane Austen: Leituras Centenárias