POSSÍVEL TRAJETÓRIA DE UMA POESIA: JOAQUIM CARDOZO COMO UM CANAL NA OBRA DE JOÃO CABRAL DE MELO NETO

Autores

  • Éverton Barbosa Correia

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2020.v24.33072

Resumo

Tendo sido objeto de inúmeras apreciações, a poesia de João Cabral de Melo Neto solicita revisão pelas leituras acumuladas até agora, quando se celebra o centenário de seu nascimento. Sem ignorar o repertório de seus leitores, interessa desfiar uma linha de seu percurso autoral por meio da interlocução com Joaquim Cardozo – o autor mais frequentado em seus versos -, o qual desestabiliza assaz sua recepção crítica e a historiográfica, sugerindo um crivo inaudito de valoração para aquela obra sempre em processo.

Palavras-chave: Poesia brasileira moderna. Crítica textual. Historiografia. Literatura comparada. Teoria Literária.

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Biografia do Autor

Éverton Barbosa Correia

Professor de Literatura Brasileira do Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ - Campus Maracanã) onde atua na graduação e na pós-graduação. Líder do Grupo de Pesquisa “Poesia como interface de outras linguagens”, cadastrado no Diretório do CNPq. Tem publicado artigos em periódicos especializados sobre Bandeira, Cardozo, Murilo e Cabral, a exemplo de: “Sevilha andando, com ‘Uma sevilhana que não se sabia” (O Eixo e a Roda); “A linha em Miró traduzida em versos de Murilo Mendes e de João Cabral” (Gragoatá); “Dois poemas de Pedro Alcântara” (Remate de Males).

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Publicado

2020-12-21

Edição

Seção

Outros Textos (Tema Livre)