Do corpo ao corpo ausente:
a redistribuição das fronteiras nas poéticas contemporâneas
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-0836.2008.v12.32760Resumo
Este ensaio busca localizar os operadores textuais “letra órfã” e “ilha deserta”, a partir das reflexões de Jacques Rancière e de Gilles Deleuze, e suas possíveis relações com a poesia brasileira contemporânea. Para tanto, foram analisados, especialmente, os livros Políticas da escrita (1995), de Rancière, e A ilha deserta (2006), de Deleuze, nos quais se evidenciam elementos para que se possa pensar “o literário” como um dos possíveis “lugares” capazes de apreender o movimento desconstrutor das poéticas recentes.
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