Tabu e tragédia: O eterno retorno da ancestralidade na dramaturgia pós-moderna de Sam Shepard
Palavras-chave:
Literatura e sagrado. Sam Shepard, Tabu, Tragédia, Dramaturgia norte-americanaResumo
Este texto aborda a peça Buried Child, de Sam Shepard, examinando a poética de um drama social que acolhe o mítico para dramatizar a história, reencenando, nos territórios do sagrado, a patética tensão entre desejo e proibição. Projetando instâncias de sacralidade contra as perversões do “sonho americano”, Shepardexpõe e expurga, em linguagem minimalista, as dores de seres movidos ao trágico pelos excessos e carências da vida contemporânea, o recurso ao tabu e à ancestralidade desenhando complexos padrões de ação e caracterização.Downloads
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