Identidade, cotidiano e epidemia em O homem duplicado, de José Saramago

Autores

  • Alexandre Montaury PUC-Rio

Palavras-chave:

Cultura contemporânea, Alteridade e diferença, Literatura Portuguesa, José Saramago.

Resumo

O artigo propõe uma leitura do romance O homem duplicado (2002), de José
Saramago, procurando situá-lo no conjunto da obra do escritor. A partir da
tensão entre alteridade e mesmidade nos elementos da narrativa em análise, a experiência do cotidiano e a representação do sujeito na modernidade são tópicos aludidos ao longo do trabalho. Pretende-se ainda destacar a atuação intelectual de José Saramago na cena contemporânea.

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Biografia do Autor

Alexandre Montaury, PUC-Rio

Professor de literatura portuguesa do Departamento de Letras da PUC-Rio. Pesquisador do CNPq- Nível 2.

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Publicado

2019-02-28

Edição

Seção

Artigos