Este artigo investiga a persistência de casas mal-assombradas na literatura póscolonial de Arnaldo Santos, mais especifi camente, em seu livro A casa velha das margens. Nesta perspectiva, aborda a memória traumática como um meio de renegociação do espaço pelas minorias silenciadas. Para tanto, buscamos entender o fantasma dessa narrativa como um discurso fl uido, capaz de mover-se entre fronteiras, em trânsito, dentro e fora, e por isso forma efi caz de subversão.
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Biografia do Autor
Bárbara Daibert, Universidade Federal de Juiz de Fora
Professora do projeto PRODOC (CAPES) do Programa de Pós-graduação em Estudos Literários da Faculdade de Letras da UFJF.