Expressão lírica de um mundo em colapso: Carlos Drummond de Andrade e Carlito Azevedo

Autores

  • Gustavo Silveira Ribeiro

Palavras-chave:

poesia brasileira moderna e contemporânea, crise, melancolia

Resumo

Este artigo propõe uma leitura dos livros Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade, e Monodrama, de Carlito Azevedo, a partir de dois eixos comuns: por um lado, a representação que ambos fazem de contextos históricos e sociais mergulhados em crise e, por outro, a melancolia que os atravessa, constituindo-se como seu elemento fundamental.

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Biografia do Autor

Gustavo Silveira Ribeiro

Membro dos Grupos de Pesquisa (registrados pelo CNPq): Núcleo Walter Benjamin (UFMG) e Cultura e violência (USP). É autor dos livros Abertura entre as nuvens: uma leitura de Infância, de Graciliano Ramos (Annablume/2012); Por uma literatura pensante: ensaios de filosofia e literatura (Fino Traço/2012). Publicou, nos últimos anos, os artigos: “A experiência da destruição na poesia de Carlito Azevedo” (O Eixo e a Roda/UFMG/ 2014); “Shoah: tempo, arquivo, canção” (Eutomia/UFPE/ 2013); “O arquivo e a testemunha: Memórias do cárcere” (Fronteiraz/PUC-SP/ 2013); “Repertório de incêndios: variações sobre a poesia recente de Fabiano Calixto” (Estudos Linguísticos e Literários/UFBA/ 2015).

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Publicado

2015-12-26