Literatura mundo na literatura contemporânea ou uma discussão sobre a origem com Josely Vianna Baptista e André Vallias

Autores

  • Maria Salete Borba Universidade Estadual do Centro-Oeste
  • Nilcéia Valdati Universidade Estadual do Centro-Oeste

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-0836.2018.v22.19404

Palavras-chave:

literatura brasileira contemporânea, literatura mundial, origem, alteridade

Resumo

Como pensar a literatura contemporânea brasileira como literatura mundo? A análise de Totem (2014), de André Vallias e Roça Barroca (2011), de Josely Vianna Baptista indicam caminhos. Assim, pretende-se verificar como as condições de montagem dos dois objetos e a invocação da alteridade evidenciam um lugar de origem e pertencimento e um diálogo com o mundo. Para isso, estabelece-se um diálogo com Benjamin (1984), Campos (2004), Gnisci (2010) e Viveiros de Castro (2014).

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Biografia do Autor

Maria Salete Borba, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Professora adjunta de Literatura Brasileira. Tem pós-doutorado em Literatura pela Universidade de Leiden (2018) e pela Universidade Federal de Santa Catarina (2012). É vice-coordenadora do grupo de pesquisa “Estudos de Poéticas do Presente”.

Nilcéia Valdati, Universidade Estadual do Centro-Oeste

Professora Adjunta de Literatura Brasileira e do Programa de Pós-graduação em Letras da Unicentro – PR. Doutora em Literatura pela UFSC (2009). Membro do grupo de pesquisa “Poéticas do presente” e do Grupo de Trabalho “Literatura Comparada” da Anpoll.

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Publicado

2018-06-25

Edição

v. 22 n. 1 (2018): Literatura e Mundo

Seção

Artigos