Ese infinito recinto impenetrable: Memoria, olvido y auto-imagen en Silvina Ocampo
Palavras-chave:
memória, auto-imagem, autobiografia, gênero, grotesco, góticoResumo
O artigo centra-se na auto-imagem na obra da escritora argentina Silvina Ocampo. A partir da perspectiva de gênero e das teorias sobre a autobiografia e sobre a estética gótica, analisam-se em vários textos narrativos e poéticos as diversas estratégias de auto-representação. O jogo oximorônico entre a memória e o olvido, entre a mentira e verdade, etc. exibe um sujeito permeado pela contradição e a luta da mulher escritora pela sua autoria.
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