Utopias, intransigências e duplicidades: a questão do nacional em negociações literárias e linguísticas
Palavras-chave:
periferia/centro, dialética hegeliana, relações de poder, assimetrias, literatura escocesa do século XX, língua e cultura inglesaResumo
Este estudo examina a validade do modelo periferia/centro para uma abordagem sociológica da cultura, através da análise dos graus variáveis de ruptura lingüística da regra de concessões à anglofonia e à cultura inglesa por três escritores escoceses do século XX: J. Kelman, T. Leonard e H. MacDiarmid. Argumenta-se que suas escolhas lingüísticas são sinédoques de um mais abrangente resgate político da identidade escocesa, suplantada desde o Ato de União de 1707, e da experiência cultural da modernidade.
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