CRIANÇAS E MUSEOLOGIA SOCIAL
A SALVAGUARDA DE UM TERRITÓRIO CAIÇARA
DOI:
https://doi.org/10.34019/2447-5246.2025.v30.47516Resumo
Este artigo narra e reflete sobre o processo de criação do Museu Vivo Caiçara da Praia Grande da Cajaíba, articulando-o com conceitos caros ao campo da museologia social como patrimônio, salvaguarda e memória, aportando também ao debate algumas perspectivas de território, cosmopolítica e contracolonialidade. O Museu conta com acervo de materiais produzidos sobre (e algumas vezes com) a comunidade, buscando inventariar os bens culturais presentes nos modos de fazer e de viver inscritos nos corpos e no território da comunidade. A curadoria do Museu envolve a presença de crianças, jovens e Mestres implicados em um processo de educação popular e museal pela defesa de seu território e de sua memória. O fio que enlaça as narrativas presentes no Museu nasceu a partir de oficinas com jovens e crianças da comunidade, em diálogo com os Mestres Altamiro, Dona Jandira e Dona Dica, reconhecidos em seus saberes e fazeres caiçaras.
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