MOTIVOS DA NÃO REALIZAÇÃO DA MAMOGRAFIA POR MULHERES COM IDADES ENTRE 60 E 69 ANOS

Autores

  • Eloiza Augusta Gomes Hospital Maternidade Therezinha de Jesus da Faculdade Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (UFJF). MG - Brasil.
  • Maria Cristina Pinto de Jesus Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – Juiz de Fora (MG), Brasil
  • Marcelo Henrique da Silva Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP – São Paulo (SP), Brasil.
  • Miriam Aparecida Brabosa Merighi Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP – São Paulo (SP), Brasil.
  • Estela Márcia Saraiva Campos Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora.

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2018.v21.15808

Palavras-chave:

Mamografia, Detecção Precoce do Câncer, Pessoa Idosa, Pesquisa Qualitativa.

Resumo

Objetivou-se compreender os motivos da não realização da mamografia por mulheres idosas. Pesquisa qualitativa realizada com 13 idosas entre 60 e 69 anos que nunca realizaram a mamografia. A coleta de dados foi realizada por meio de quatro grupos focais. Os resultados foram organizados em categorias temáticas e discutidos à luz da literatura. As idosas revelaram que entre os motivos para não realizar a mamografia encontra-se a dificuldade de acesso aos serviços de saúde, as crenças relacionadas ao cuidado com as mamas, o constrangimento e o medo do desconforto durante a realização do exame. Considerando-se as barreiras institucionais e pessoais que limitam a realização da mamografia, ressalta-se a necessidade de ações profissionais que possam aumentar a utilização desse exame para o rastreamento do câncer de mama.

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Biografia do Autor

Eloiza Augusta Gomes, Hospital Maternidade Therezinha de Jesus da Faculdade Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (UFJF). MG - Brasil.

Enfermeira. Mestre em Saúde Coletiva. Professora vinculada ao Hospital Maternidade Therezinha de Jesus da Faculdade Ciências Médicas e da Saúde de Juiz de Fora (UFJF). MG - Brasil.

Maria Cristina Pinto de Jesus, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – Juiz de Fora (MG), Brasil

Enfermeira. Professora Titular, Faculdade de Enfermagem, Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) – Juiz de Fora (MG), Brasil.

Marcelo Henrique da Silva, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP – São Paulo (SP), Brasil.

Enfermeiro Estomaterapeuta. Doutorando em Ciências pela Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP – São Paulo (SP), Brasil.

Miriam Aparecida Brabosa Merighi, Escola de Enfermagem da Universidade de São Paulo – EEUSP – São Paulo (SP), Brasil.

Professora Titular, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil e Psiquiátrica, EEUSP – São Paulo (SP), Brasil.

Estela Márcia Saraiva Campos, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora.

Enfermeira. Doutora em Saúde coletiva. Professora Adjunta do Departamento de Saúde Coletiva, Faculdade de Medicina, Universidade Federal de Juiz de Fora.

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Publicado

2018-12-20

Edição

Seção

Artigos Originais

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