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Estou tão cansada de correr o mais rápido que posso: Taylor Swift e a dinâmica da música pop

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/2318-101X.2025.v20.49032

Resumo

Este artigo explora a interseção entre feminismo, sexismo e a indústria musical, por meio da análise da carreira e da imagem pública de Taylor Swift. Como uma das figuras mais influentes da música pop contemporânea, Swift oferece um estudo de caso particularmente relevante para examinar como os papéis e expectativas de gênero influenciam as trajetórias profissionais e as percepções públicas de artistas mulheres. O estudo analisa as letras de suas músicas, declarações públicas, entrevistas e conflitos profissionais, enfatizando os desafios enfrentados por Swift ao navegar por uma indústria historicamente dominada por homens e o desenvolvimento gradual de sua ideologia feminista. Ao situar a trajetória pessoal e profissional da cantora no contexto mais amplo das tendências da música pop, o artigo demonstra como sua defesa dos direitos das mulheres e da paridade de gênero desafia diretamente as estruturas enraizadas do machismo e transforma o cenário cultural e comercial da música pop. Por fim, o artigo avalia criticamente a influência de Swift, contribuindo para o debate contínuo sobre o feminismo na cultura mainstream e os avanços das mulheres na indústria musical.

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Biografia do Autor

Gustavo Augusto da Silva, Pontifícia Universidade Católica de Goiás

Cursa doutorado na Pontifícia Universidade Católica de Goiás no programa de Ciências da Religião com pesquisa em filosofia da música, cultura pop e subjetividade. Mestre em Ciências da Religião pela mesma instituição com ênfase em cultura e sistemas simbólicos. Técnico em agropecuária pelo Instituto Federal Goiano-Campus Ceres (IFGoiano), licenciado e bacharel em Filosofia pelo Instituto de Filosofia e Teologia de Goiás (IFITEG). Pesquisa Filosofia da Música, Espiritualidades Contemporâneas e Psicologia. É acadêmico de Psicologia no Centro Universitário Araguaia. 

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Publicado

2025-10-10

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Artigos