A colonialidade do poder e suas subjetividades

Autores/as

  • Bruna Soraia Ribeiro Maia Unilab
  • Vico Denis Sousa De Melo Unilab

DOI:

https://doi.org/10.34019/2318-101X.2020.v15.30132

Resumen

No presente artigo propomos expor as variadas vertentes do eurocentrismo e de que maneira ele se coloca em nosso cotidiano influenciando nosso modo de ser, de pensar e agir, a partir das abordagens de autores descoloniais, como Quijano (2005), Fanon (2008), Mignolo (2008), Mama (2010), Cunha (2012) e Crenshaw (2004). Intentamos uma reflexão acerca desses autores e das explicações que propõem para nos fazer compreender como a as influências do período colonial ainda são dominantes mesmo após o seu fim e a independência dos países colonizados, buscando ressaltar como os padrões coloniais são impostos a nós de maneira naturalizada sem que tenhamos um olhar crítico sobre esse processo. Como base fundamental para o desenvolvimento deste trabalho utilizamos o conceito de colonialidade do poder, cunhado por Quijano (2005).

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Publicado

2020-11-05