“É uma questão de geração, eu não uso meu corpo assim”: diferenças geracionais e diferentes feminismos a partir da Marcha das Vadias de Goiânia/GO

Autores/as

  • Paula Nogueira Pires Batista Universidade Federal de Goiás

DOI:

https://doi.org/10.34019/2318-101X.2018.v13.12405

Resumen

O presente artigo busca apresentar e debater brevemente questões relacionadas a diferenças geracionais e a diferentes feminismos a partir de pesquisa etnográfica realizada durante os anos de 2014, 2015 e 2016 na Marcha das Vadias de Goiânia/GO. A partir dos dados de campo, há a busca por reflexões acerca de aspectos relacionados aos diferentes modos de conceber o corpo em protesto na Marcha das Vadias e os usos performáticos e políticos da nudez, interseccionados a marcadores sociais da diferença, a exemplo de gênero, sexualidade e idade/geração. Ademais, o artigo busca também pensar tanto rupturas e conflitos quanto as possibilidades de coalizão no campo feminista intergeracional.

 

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Biografía del autor/a

Paula Nogueira Pires Batista, Universidade Federal de Goiás

Mestra em Antropologia Social pela Universidade Federal de Goiás (PPGAS/UFG). Pesquisadora vinculada ao Ser-Tão - Núcleo de Estudos e Pesquisas em Gênero e Sexualidade da UFG.

Publicado

2018-07-23