A renovação das conjunções
DOI:
https://doi.org/10.34019/2318-3446.2017.v5.23211Palabras clave:
Conjunção, línguas indo-europeias, empréstimo, renovaçãoResumen
Este trabalho aponta, com base em extensas comparações entre as línguas indo-europeias, para a renovação constante das conjunções em função das necessidades expressivas dos falantes, opondo-se, pois, à tendência esperada de manutenção daquelas em línguas de uma mesma família. Ainda que sua origem remonte à linguagem familiar, é na língua erudita que as conjunções são desenvolvidas e fixadas, uma vez que esta última é particularmente suscetível ao empréstimo de palavras de todo tipo. Dessa forma, demonstra-se como, salvo algumas partículas indispensáveis, as conjunções são pouco empregadas na língua corrente e, ainda assim, estão sujeitas a se renovar ininterruptamente.
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