Turismologia e Comunidades Educativas em Turismo na Lusofonia

Autores

  • Manuel António Brites Salgado

DOI:

https://doi.org/10.34019/2448-198X.2017.v3.10049

Palavras-chave:

Turismologia, comunidades educativas, redes, educação em Turismo

Resumo

As perspectivas atuais dos estudos do Turismo são interpretadas para compreender a viabilidade da Turismologia como abordagem integral e adequada na academia. O artigo também estuda a organização da educação em Turismo e a base institucional da rede de ensino. As opiniões de académicos são discutidas em seminários para ajudar a consolidar esta área científica e a desenvolver abordagens educacionais inovadoras e eficientes para a comunidade académica. A pesquisa empírica baseia-se na análise de dados secundários das instituições de ensino superior (IES) em Portugal, principalmente para entender a sua importância neste nível de ensino e a diversidade de tipologias de IES. A metodologia baseia-se no estudo de caso para realizar um diagnóstico global e rigoroso a nível nacional e, assim, contribuir para a política e estratégia formativas, de modo a responder efetivamente aos desafios de internacionalização. Neste quadro existe oportunidade de desenvolver dois projetos: ObservatórioNacional de Educação em Turismo (ONET) -instrumento de apoio à gestão e competitividade da rede de educação em Turismo na comunidade académica em Portugal; Rede de Investigação e Educação em Turismo na Lusofonia (RIETL) – rede de promoção de pontes entre as comunidades académicas do Turismo e a cooperação para o reconhecimento dos Estudos Turísticos no espaço Lusófono. Os resultados desta reflexão indicam que a Turismologia é utilizada na comunidade educativa para definir o Turismo como campo científico autónomo e, neste cenário, acreditamos que os dois projetos poderão ser importantes para reforçar esta rede de ensino em Portugal e na Lusofonia.

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Publicado

2018-05-11

Como Citar

Salgado, M. A. B. (2018). Turismologia e Comunidades Educativas em Turismo na Lusofonia. Revista Latino-Americana De Turismologia, 3(2), 50–62. https://doi.org/10.34019/2448-198X.2017.v3.10049