O “BATUQUE” E A INVENÇÃO DE COTIDIANOS DISCENTES
Resumo
O presente texto tem por objetivo apresentar a importância de se desinvibilizar práticas discentes
desenvolvidas nos campi universitários, em especial aquelas articuladas na Universidade Federal de Viçosa
(UFV), em Minas Gerais. Nesse sentido, é apresentada a dinâmica de uma “comunidade” estudantil de cerca
de vinte pessoas, que, engendrando diferentes processos de subjetivação da experiência juvenil e discente,
potencializou o surgimento de modos de viver “alternativos” que possibilitaram a emergência de ações e
ideias que visavam nutrir o Movimento Estudantil da universidade, promover conscientizações/práticas
agroecológicas, experiências de partilha e, em especial, o fomento de uma musicalidade até então inédita na
vivência universitária da UFV – o ritmo do maracatu – e que ganhou expressividade no grupo de percussão
“Nação Romão”.