Queixas escolares em um CRAS: entrecruzando linhas de força
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-1247.2024.v1.38029Palabras clave:
Quejas escolares; CRAS; Psicología y Educación; Cartografía.Resumen
El artículo intenta analizar las prácticas realizadas frente a las quejas escolares en vista el funcionamiento del Centro de Referencia de Asistencia Social (CRAS) de una pequeña ciudad de Minas Gerais. Se trata de una investigación orientada por el método de intención cartográfica. Observaciones y entrevistas semiestructuradas con la trabajadora social/coordinadora y la psicóloga fueron herramientas para la producción de información. De ellos surgen analizadores en torno a tres contextos que se entrecruzan: 1) "comunidad", 2) "familia" y 3) "escuela". Se destaca la necesidad de un trabajo intersectorial que no reduzca la denuncia a un objeto de un área determinada.
Descargas
Citas
Alvarez, J., & Passos, E. (2010). Cartografar é habitar um território existencial. In E. Passos, V. Kastrup, & L. Escóssia (Eds.), Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (Vol. 1, pp. 131-149). Sulina.
Andrade, L. F., & Romagnoli, R. C. (2010). O Psicólogo no CRAS: Uma cartografia dos territórios subjetivos. Psicologia: Ciência e Profissão, 30(3), 604-619. https://doi.org/10.1590/S1414-98932010000300012
Andrade, T. F., Castelar, M., & Teles, L. A. L. (2020). Concepções de psicólogas/os dos CRAS de Salvador sobre demanda escolar. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 9(2), 212-221. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v9i2.3037
Barros, L. P., & Kastrup, V. (2010) Cartografar é acompanhar processos. In E. Passos, V. Kastrup, & L. Escóssia (Eds.), Pistas do método da cartografia: Pesquisa-intervenção e produção de subjetividade (Vol. 1, pp. 52-75). Sulina.
Bett, G. de. C., & Lemes, M. J. (2020). Fracasso escolar e conselho tutelar: Um estudo sobre os caminhos da queixa escolar. Psicologia Escolar e Educacional, 24, e217251. https://doi.org/10.1590/2175-35392020217251
Carvalho, M. P. (2004). Quem são os meninos que fracassam na escola? Cadernos de Pesquisa, 34(121), 11-40. https://doi.org/10.1590/s0100-15742004000100002
Costa, L. B. (2014). Cartografia: Uma outra forma de pesquisar. Revista Digital do LAV, 7(2), 66-77. https://doi.org/10.5902/1983734815111
Cordeiro, M. P., & Curado, J. C. (2017). Psicologia na Assistência Social: Um campo em formação. Psicologia & Sociedade, 29(e169210), 1-11. https://doi.org/10.1590/1807-0310/2017v29169210
Deleuze, G. (2011). Crítica e clínica. Editora 34. (Original publicado em 1997)
Deleuze, G. (2010). Conversações. Editora 34. (Original publicado em 1992)
Deleuze, G., & Guattari, F. (2011). Mil platôs: Capitalismo e esquizofrenia. Editora 34. (Original publicado em 1980)
Deleuze, G., & Guattari, F. (2010). O que é a filosofia?. Editora 34. (Original publicado em 1992)
Duarte, N. A. S, & Areosa, S. V. C. (2020). A práxis do psicólogo no contexto da assistência social. Revista Psicologia, Diversidade e Saúde, 9(2), 150-161. https://doi.org/10.17267/2317-3394rpds.v9i2.2798
Filgueiras, L., & Druck, G. (12 de novembro, 2018). O governo Bolsonaro, o neofacismo e a resistência democrática. Le Monde Diplomatique Brasil. https://diplomatique.org.br/o-governo-bolsonaro-o-neofascismo-e-a-resistencia-democratica/
Fórum sobre Medicalização da Educação e da Sociedade. (2020). Manifesto desmedicalizante e interseccional: “Existirmos, a que será que se destina?”. Movimento - Revista de Educação, 7(15), 194-204. https://periodicos.uff.br/revistamovimento/article/view/43018
Foucault, M. (2004). A ética do cuidado de si como prática da liberdade. In M. B. da. Motta (Ed.), Ditos & escritos: Vol. V. Ética, sexualidade, política (pp. 264-287). Forense Universitária. (Original publicado em 1984)
Foucault, M. (2008). Nascimento da biopolítica: Curso dado no Collège de France (1978-1979). Martins Fontes. (Original publicado em 1979)
Guattari, F. (1992). Caosmose: Um novo paradigma estético. Editora 34.
Guattari, F., & Rolnik, S. (1996). Micropolítica: Cartografias do desejo. Vozes.
Guesser, J. C. A. B. (2021). O papel do CRAS na distribuição de cestas básicas em meio à pandemia do COVID-19 em Barra do Garças - MT/2020. Revista de Ciência Política, Direito e Políticas Públicas - POLITI(K)CON, 1(1), 68-83. https://periodicos.unemat.br/index.php/politikcon/article/view/5363
Labadessa, V. M., & Lima, V. A. A. (2017). Queixa escolar: Repercussões na escola a partir do atendimento psicológico. Psicologia Escolar e Educacional, 21(3), 369-377. https://doi.org/10.1590/2175-3539201702131116
Lourau, R. (2004). Pequeno manual de análise institucional. In S. C. Altoé (Ed.), René Lourau: Analista institucional em tempo integral (pp. 122-127). Hucitec. (Original publicado em 1974)
Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome. (2005). Secretaria Nacional de Assistência Social. Política Nacional de Assistência Social - PNAS/2004: Norma Operacional Básica - NOB/SUAS. MDS. https://www.mds.gov.br/webarquivos/publicacao/assistencia_social/Normativas/PNAS2004.pdf
Moysés, M. A. A., & Collares, C. A. L. (1995). Aprofundando a discussão das relações entre desnutrição, fracasso escolar e merenda. Em Aberto, 15(67), 33-56. https://doi.org/10.24109/2176-6673.emaberto.15i67.2033
Nakamura, M. S., Lima, V. A. A., Tada, I. N. C., & Junqueira, M. H. R. (2008). Desvendando a queixa escolar: Um estudo no Serviço de Psicologia da Universidade Federal de Rondônia. Psicologia Escolar & Educacional, 12(2), 423-429. https://doi.org/10.1590/S1413-85572008000200013
Patto, M. H. S. (1990). A produção do fracasso escolar: Histórias de submissão e rebeldia. T. A. Queiroz.
Ribeiro, M. E., & Guzzo, R. S. L. (2014). Psicologia no Sistema Único de Assistência Social (SUAS): Reflexões críticas sobre ações e dilemas profissionais. Revista Pesquisas e Práticas Psicossociais, 9(1), 83-96. http://seer.ufsj.edu.br/index.php/revista_ppp/article/view/837
Romagnoli, R. C. (2014). O conceito de implicação e a pesquisa-intervenção institucionalista. Psicologia & Sociedade, 26(1), 44-52. https://doi.org/10.1590/S0102-71822014000100006
Rodrigues, D. (2017). Assistencialismo, primeiro-damismo e manipulação social: A atuação de Lúcia Braga no estado paraibano na década de 1980. História e Cultura, 6(2), 178-198. https://doi.org/10.18223/hiscult.v6i2.2066
Saidón, O. (2008). Devires da clínica. Hucitec.
Saraiva, L. F. de. O. (2018). O atendimento a queixas escolares no CRAS. Psicologia Escolar e Educacional, 22(1), 215-217. https://doi.org/10.1590/2175-353920180119444
Senra, C. M. G., & Guzzo, R. S. L. (2012). Assistência Social e Psicologia: Sobre as tensões e conflitos do psicólogo no cotidiano do serviço público. Psicologia & Sociedade, 24(2), 293-299. https://doi.org/10.1590/s0102-71822012000200006
Souza, B. P. (2007). Orientação à queixa escolar. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Souza, M. P. R., Teixeira, D. C. S., & Silva, M. C. Y. G. (2003). Conselho Tutelar: Um novo instrumento social contra o fracasso escolar? Psicologia em Estudo, 8(2), 71-82. https://doi.org/10.1590/S1413-73722003000200008
Sposati, A. (2013). Território e gestão de políticas sociais. Serviço Social em Revista, 16(1), 5-18. https://doi.org/10.5433/1679-4842.2013v16n1p05
Tondin, C. F., Magalhães, D. D. H., Barbosa, D. R., Moniz, L. C., & Silva, R. B. (2019). Psicologia e Educação: Atuação de psicólogos na mesorregião do campo das vertentes. In Conselho Regional de Psicologia de Minas Gerais (Ed.), Práticas e pesquisas em Psicologia e Educação: Experiências de Minas Gerais (Vol. 2. pp. 392-407). CRP04. https://drive.google.com/file/d/1ciHzHKbVbUnYpEZY1XA-Tl6dMkwh_74P/view
Viegas, L. S. (2016). O atendimento à queixa escolar na educação pública baiana. Revista Entreideias: Educação, Cultura e Sociedade, 5(1), 57-72. https://doi.org/10.9771/2317-1219rf.v5i1.14464