Significados producidos por docentes de educación básica en actividades remotas

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-1247.2023.v17.34642

Palabras clave:

Actividades Pedagógicas No Presenciales, Covid-19, Educación Básica, Producción de Sentidos, Maestros

Resumen

El artículo analiza las actividades pedagógicas no presenciales (APNP) adoptadas debido a la pandemia Covid-19. Buscamos comprender los significados producidos por los profesores de Educación Básica sobre APNP a través de un estudio cualitativo, que utilizó cuestionarios en línea para recolectar los datos. Los resultados se presentaron en cuatro categorías: posibilidades de aprendizaje, el lugar de la escuela y las APNP; la soledad del trabajo docente; las especificidades de la Educación Infantil y la Educación Especial; desigualdad social, evasión y pandemia. Los análisis evidenciaron continuidades y rupturas, la reestructuración del conocimiento docente, el compromiso, preocupaciones y sobrecargas, dimensiones que atravesaron la enseñanza a distancia.

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Biografía del autor/a

Maria Fernanda Diogo, Universidade Federal De Santa Catarina

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), professora Adjunta do Departamento de Psicologia da UFSC, pesquisadora do Laboratório de Psicologia Escolar e Educacional (LAPEE/UFSC) e do Grupo de Estudos Trabalho e Conhecimento na Educação Superior (TRACES/UFSC). 

Neiva de Assis, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutora em Psicologia pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), professora Adjunta do Departamento de Psicologia da UFSC, pesquisadora do Laboratório de Psicologia Escolar e Educacional (LAPEE/UFSC) e do Núcleo de Práticas Sociais e Constituição do Sujeito (NUPRA/UFSC).

Lucídio Bianchetti, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutor em Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, com Estágio pós-doutoral na Universidade do Porto, Portugal, professor aposentado/voluntário no Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) e pesquisador do Grupo de Estudos Trabalho e Conhecimento na Educação Superior (TRACES/UFSC). 

Lara Carlette Thiengo, Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri

Doutora em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), professora adjunta da Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri (UFVJM) – Campus Diamantina, pesquisadora do Grupo de Investigação em Formação Docente, Trabalho e Educação (GIFORTE/UFVJM) e do Grupo de Estudos Trabalho e Conhecimento na Educação Superior (TRACES/UFSC). 

Kauê Tortato Alves, Universidade Federal de Santa Catarina

Doutorando em Educação pela Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), Mestre em Métodos e Gestão da Avaliação pela mesma instituição e em Educação pela Uniplac, técnico em assuntos educacionais da Universidade Federal de Santa Catarina –  campus Curitibanos, pesquisador do Grupo de Estudos Trabalho e Conhecimento na Educação Superior (TRACES/UFSC). 

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Publicado

2023-01-19