Interacciones entre maestros-alumnos: percepciones sobre el feedback pedagógico en el aula

Autores/as

  • Henrique Ramalho Escola Superior de Educação de Viseu
  • João Rocha Escola Superior de Educação de Viseu
  • Alexandra Lopes Escola Superior de Educação de Viseu

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-1247.2020.v14.29010

Palabras clave:

Retroalimentación pedagógica, Enseñanza-aprendizaje, Participación y motivación del alumno, Trabajo pedagógico docente

Resumen

En este estudio se problematiza la interacción sociocultural, la dialogicidad, la comunicación pedagógica y la función, los tipos y los requisitos de la retroalimentación pedagógica. El concepto de retroalimentación pedagógica se entiende como un requisito básico para el progreso del aprendizaje de los estudiantes. Se busca comprender en qué términos la retroalimentación pedagógica es percibida y comprendida por los maestros, conocer los tipos de retroalimentación pedagógica que se les pide a los estudiantes sobre el trabajo del maestro, y desarrollar una comprensión de cómo los estudiantes participan en las actividades del aula.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Alarcão, I. & Tavares, J. (2003). Supervisão da prática pedagógica: uma perspetiva de desenvolvimento e aprendizagem. (2ª Edição). Coimbra: Almedina.
Alonso, L. & Silva, C. (2005). Currículo formativo e construção do perfil profissional. In L. Alonso & M. Roldão, Ser professor do 1º ciclo, construindo a profissão: atas das jornadas da prática pedagógica do ensino básico (pp. 43-77). Coimbra: Almedina.
Arends, R. (2008). Aprender a Ensinar (7.ª ed.). Madrid: Editora McGraw-Hill.
Bourdieu, P. (1989). O poder simbólico. Lisboa: Difel.
Cadima, J., Leal, T., & Cancela, J. (2011). Interações professor-aluno nas salas de aula no 1º CEB: indicadores de qualidade. Revista Portuguesa de Educação, 24(1), 7-34.
Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de março. Aprova o regime jurídico dos graus e diplomas do ensino superior. Diário da República n.º 60/2006, Série I-A de 2006-03-24.
Decreto-Lei n.º 139/2012, de 05 de julho. Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário. Diário da República n.º 129/2012, Série I de 2012-07-05.
Decreto-Lei n.º 91/2013, de 10 de julho. Estabelece os princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos, da avaliação dos conhecimentos a adquirir e das capacidades a desenvolver pelos alunos. Diário da República n.º 131/2013, Série I de 2013-07-10.
Despacho n.º 15971/2012, de 14 de dezembro. Procede à homologação das metas curriculares aplicáveis ao currículo do ensino básico.
Despacho Normativo n.º 1/2005, de 5 de janeiro. Estabelece os princípios e os procedimentos a observar na avaliação das aprendizagens e competências aos alunos dos três ciclos do ensino básico. Diário da República n.º 242, 2.ª série de 2012-12-14.
Decreto-Lei n.º 240/2001, de 31 de agosto. Aprova o perfil geral de desempenho profissional do educador de infância e dos professores dos ensinos básico e secundário. Diário da República n.º 201/2001, Série I-A de 2001-08-30.
Decreto-Lei n.º 241/2001, de 30 de agosto. Aprova os perfis específicos de desempenho profissional do educador de infância e do professor do 1.º ciclo do ensino básico. Diário da República n.º 201/2001, Série I-A de 2001-08-30.
Dias, S. (2006). O papel da escrita avaliativa na avaliação reguladora do ensino e das aprendizagens de alunos de 8.º ano na disciplina de Matemática. Tese de Mestrado, Universidade de Lisboa. Lisboa, Portugal.
Dias, J., Jesus, H.; Souza, F., Almeida, P., & Moreira, A. (2009). Questões de estudantes universitários no primeiro ano: Como promover a aprendizagem ativa em Química. Aveiro: Universidade de Aveiro.
Ferreira, C. (2006). A avaliação formativa vivida pelos professores do 1º ciclo do ensino básico. Revista Portuguesa de Pedagogia,40 (3), 71-94.
Ferreira, A. (2010). Questionamento dos professores: o seu contributo para a integração curricular. Dissertação de mestrado em Gestão Curricular, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal. Retrieved from http://ria.ua.pt/bitstream/10773/3815/1/4155.pdf
Fortin, M. (1996). A investigação científica: da conceção à realização. Loures: Lusociência.
Flores, A. (2009). O feedback como recurso para a motivação e avaliação da aprendizagem na educação à distância. Palhoça: Unisul.
Freire, P. (1975). Pedagogia do oprimido. (2.ª Edição) Porto: Afrontamento.
Freire, P. (2015). Educação como prática da liberdade [recurso eletrónico]. Rio de Janeiro: Paz e Terra. Retrieved from https://www.amazon.com.br/Educa%C3%A7%C3%A3o-pr%C3%A1tica-liberdade-Paulo-Freire/dp/8577531651
Jesus, M., Sá-Correia, M., & Abrantes, M. (2006). A importância do questionamento no desenvolvimento da competência reflexiva em contextos de supervisão. Retrieved from http://repositorio.ipcb.pt/bitstream/10400.11/1017/1/MA_XIV%20Col%C3%B3quio.pdf
Lei n.º 85/2009, de 27 de agosto. Estabelece o alargamento da idade de cumprimento da escolaridade obrigatória até aos 18 ano. Diário da República n.º 166/2009, Série I de 2009-08-27.
Lotério, J. (2011). Dialogicidade na educação: uma experiência com a matemática. Revista da Unifebe, 9, 198-210. Retrieved from http://www.unifebe.edu.br/revistadaunifebe/2011/artigo033.pdf
Loureiro, M. (2000). Discurso e compreensão na sala de aula. Porto: ASA.
McMillan, J. H. & Schumacher, S. (1989). Research in education: A conceptual introduction. Londres: Scott, Foresman and Company.
Medeiros, R. (2000). O questionamento na sala de aula: sua relevância no desenvolvimento de estratégias de supervisão. Dissertação de mestrado em supervisão, Universidade de Aveiro, Aveiro, Portugal.
Muller, L. (2002). A interação professor-aluno no processo educativo. Integração ensino – pesquisa – extensão 8(21), 276–280. Retrieved from http://www.usjt.br/proex/arquivos/produtos_academicos/276_31.pdf
Pacheco, J. A. (2002).Critérios de avaliação na escola. In P. Abrantes, & F. Araújo (Coords), Reorganização Curricular do Ensino Básico. Avaliação das Aprendizagens. Das Concepções às Práticas (pp.55-64). Lisboa: Ministério da Educação - Departamento da Educação Básica.
Paiva, J. Amado, N., & Carreira, S. (2013). O feedback no contexto do trabalho entre alunos com o GeoGebra. Braga: APM & Centro de Investigação em Educação, Universidade do Minho. Retrieved from http://sapientia.ualg.pt/handle/10400.1/3458
Perrenoud, P. (1999). Construir as competências desde a escola. Porto Alegre: Artmed Editora.
Perrenoud, P. (2000). Dez novas competências para ensinar. Porto Alegre: Artmed Editora.
Quina, J., Carreiro da Costa, F., & Diniz, J. (1998). O feedback pedagógico: Análise da informação retida pelos alunos em aulas de Educação Física. Intervencione en conductas motrices significativas, 735-747. Retrieved from https://ruc.udc.es/dspace/bitstream/handle/2183/9808/CC_40_2_art_58.pdf;jsessionid=421351EA68F0494E10755EBE729BCEA8?sequence=1

Roldão, M. (1999). Currículo como projeto: o papel das escolas e dos professores. In R. Marques, & M. Roldão (Orgs.), Reorganização e gestão curricular no ensino básico: reflexão coletiva (pp. 13-21). Porto: Porto Editora.
Rosado, A., & Mesquita, I. (2009). Pedagogia do desporto. Lisboa: Faculdade de Motricidade Humana.
Santos, S. (2001). O processo de ensino-aprendizagem e a relação professor-aluno: aplicação dos “sete princípios para a boa pratica na educação de ensino superior”. Cadernos de pesquisas em administração, 08(1), 69-82.
Semana, S. & Santos, L. (2009). Estratégias de avaliação na regulação de aprendizagem em matemática. Universidade de Lisboa: Projeto AREA. Retrieved from http://area.fc.ul.pt/en/Encontros%20Nacionais/Semana&Santos-SIEM09.pdf
Soares, L., & Pedroso, A. (2013). Dialogicidade e a formação de educadores na EJA: as contribuições de Paulo Freire. Educação Temática digital, 15 (2), 250-263.
Voerman, L., Meijer, P., Korthagen F., & Simons R. (2012). Types and frequencies of feedback interventions in classroom interaction in secondary education. Teaching and teacher education, 28, 1107-1115.
Vygotsky, L. (2007). Pensamento e linguagem. Lisboa: Relogio D`Água.
Wallon, H. (1968). A evolução psicológica da criança. Lisboa: Edições 70.

Publicado

2020-05-30

Número

Sección

Dossiê Temático Engajamento Escolar