“The Plague” (Albert Camus): solidarity between life and death

Authors

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-1247.2023.v17.35524

Keywords:

The Plague, Existentialism, Revolt, Compassion, Albert Camus

Abstract

We propose a reading of the work The Plague, by Albert Camus, from the perspective of an ethics of the fight against death, based on compassion and solidarity. In the work, we see the transition of Camus' thinking from the absurd to the phase of the revolt, the passage from the point of view of “I” to the perspective of “Us”, from the absence to the need for bonds in man's struggle against death. This fight is formed by common people, without heroes, without metaphysics, fought with modest weapons and based on the maintenance of lucidity in the face of the plague, as well as the obstinacy of not falling into despair.

Downloads

Download data is not yet available.

References

"A peste": debate entre Roland Barthes e Camus. (2010). Recuperado em 18 de maio de 2020, de http://quebracorpo.blogspot.com/2010/04/peste-debate-entre-roland-barthes-e.html

Araújo, R. L. (2020, 26 de março) “A peste” e o recomeço do olhar. Recuperado de https://revistacult.uol.com.br/home/a-peste-e-o-recomeco-do-olhar/

Bernard, J. (1967). The background of the plague: Albert Camus’s experience in the french resistance. Kentucky Romance Quarterly, 14(2), 165-173.

Bosi, A. (1998). Camus na festa do bom Jesus. Tempo social, 10(1), 49-63. doi:10.1590/ts.v10i1.86699

Brée, G. (1951). Albert Camus and The Plague. Yale French Studies, (8), 93-100.

Camus, A. (1935-1951). Primeiros Cadernos. Lisboa: Editora Livros do Brasil.

Camus, A. (1947). A Peste. Rio de Janeiro: Editora Record.

Camus, A. (2018). O Homem Revoltado. Rio de Janeiro: Editora BestBolso. (Original publicado em 1951)

Camus, A. (2019a). O Estrangeiro. Rio de Janeiro: Editora Record. (Original publicado em 1942)

Camus, A. (2019b). O Mito de Sísifo. Rio de Janeiro: Editor Record. (Original publicado em 1942)

Caponi, S. (1999). Lo público y loprivado en tiempos de peste. História, Ciências, Saúde — Manguinhos, 6(1), 7-28. doi: 10.1590/S0104-59701999000200001

Dranka, R. A. P. (2010). Uma leitura da condição feminina nos contos “a mulher adúltera” e “Jonas ou o artista no trabalho”, de Camus, a partir da relação existencialismo/metáfora. Linguagem em (Dis) curso, 2(1), 1-6 Recuperado de https://portaldeperiodicos.animaeducacao.com.br/index.php/Linguagem_Discurso/article/view/199/227

Geske, S. (2015). Dizer aqueles a quem amo: Reconciliando Roland Barthes e Albert Camus. Revista Criação & Crítica, (edição especial) 56-61. doi: 10.11606/issn.1984-1124.v0ispep

Lameirinha, C. A. B. (2006). O sentido do exílio em La Peste de Albert Camus. (Dissertação de Mestrado, Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas da Universidade de São Paulo). Recuperado de https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/8/8146/tde-08112007-144148/publico/TESE_CRISTIANNE_APARECIDA_BRITO_LAMEIRINHA.pdf

Maurois, A. (1963). De Proust à Camus. Paris: Editora Perrin.

Paiva, R. (2013). A precariedade humana e a existência estilizada. Trans/Form/Ação, 36, 117-136. doi: 10.1590/S0101-31732013000100008

Pingaud, B. (1992). L’Étranger d’Albert Camus. Paris: Editora Gallimard.

Pinto, M. C. (2019). Prefácio. In. A. Camus. O Estrangeiro. Rio de Janeiro: Editor Record.

Silva, N. A. G. (2008). A Revolta na obra de Albert Camus: Posicionamento no campo literário, gênero, estética e ética. (Tese de Doutorado, Faculdade de Letras, Universidade Federal do Rio de Janeiro).

Strömberg, K. (1973). “Pequena História” da atribuição do Prêmio Nobel a Albert Camus. In A. Camus. A Peste (Graciliano Ramos, Trad., p. 7-18). Rio de Janeiro: Editora Opera Mundi.

Published

2022-12-11