A representação do sagrado e do profano no conto A hora e a vez de Augusto Matraga
DOI:
https://doi.org/10.34019/2236-6296.2015.v18.21947Palabras clave:
literatura, sagrado, profano, messianismo.Resumen
Resumo: Este artigo discute a representaçãodo sagrado e do profano, no conto ‘’A hora e a vez de Augusto Matraga’’, de Guimarães Rosa. Através da figura do jagunço e do sertanejo, o escritor rompe com a dicotomia entre o bem e o mal tal como aventada pelo cristianismo ortodoxo e propõe uma espécie de confluência entre esses dois extremos de forma que o bem é visto como imbricado no mal e o mal imbricado no bem. Defenderemos que todo o conto é constituído baseado nesse pressuposto, cujo ápice se dá quando o herói imoral assume ares messiânicos, momento este que se configura como uma ironia de Rosa, em uma relação de intertextualidade com o texto bíblico.
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Publicado
2016-02-13
Cómo citar
CARDOSO, B. A representação do sagrado e do profano no conto A hora e a vez de Augusto Matraga. Numen, [S. l.], v. 18, n. 1, 2016. DOI: 10.34019/2236-6296.2015.v18.21947. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view/21947. Acesso em: 4 dic. 2024.
Número
Sección
Artigos
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