A Natureza e o Sagrado em Tolkien

Autores

  • Diego Genu Klautau

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2015.v18.21971

Resumo

Este artigo trata da concepção da natureza como sagrado na obra O Silmarillion, do autor inglês J.R.R. Tolkien (1892-1973), publicada postumamente em 1977. Este livro reúne diversos textos desenvolvidos durante a vida do autor e apresenta as bases cosmogônicas e teogônicas do universo mitológico de Tolkien, que fundamentaram os romances mais famosos: O Hobbit (1937) e O Senhor dos Anéis (1954). Enquanto professor de filologia na universidade de Oxford entre 1925 e 1959, Tolkien teve contato com diversas abordagens teóricas sobre mitologia, especialmente a fenomenologia da Religião. É nesta interface entre fenomenologia e literatura, através das obras de Mircea Eliade (1907-1986), que é possível traçar a concepção de sagrado presente na descrição da criação da natureza na narrativa de Tolkien.

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Publicado

2016-02-13

Como Citar

KLAUTAU, D. G. A Natureza e o Sagrado em Tolkien. Numen, [S. l.], v. 18, n. 1, 2016. DOI: 10.34019/2236-6296.2015.v18.21971. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/numen/article/view/21971. Acesso em: 4 dez. 2024.