Do Tradicional ao Pop
um olhar sobre o mito da Cuca na série Cidade Invisível a partir dos arquétipos de Jung e Vogler
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2022.v7.36441Palavras-chave:
Cidade invisível, cultura tradicional, arquétipo, CucaResumo
Este texto aborda o mito da Cuca, retratado na série Cidade invisível, de Carlos Saldanha, que estreou em 2020, na plataforma de streaming Netflix. O objetivo é analisar a personagem pela ótica dos arquétipos, considerando o “arquétipo materno” na perspectiva de Carl Gustav Jung, além dos arquétipos da “jornada do herói”, conforme Christopher Vogler. Diferentemente dos mitos sobre a personagem tecidos anteriormente, a série busca apresentar uma nova roupagem para a Cuca, com novas características e elementos, construindo, assim, uma personalidade materna e protetora. Nesse sentido, uma questão parece bastante evidente: como esse novo mito da Cuca, na ótica do “arquétipo materno” de Jung, busca corroborar a narrativa proposta na série e reformular um mito tão difundido no imaginário popular brasileiro.
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Copyright (c) 2022 Jeferson de Vargas Silva, Marcos Aurélio Do Carmo Alvarenga
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