Alegrias, Micropolíticas e Periferias:
Sobre Cactos que Florescem e Fins de Mundo que são adiados
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2020.v5.32683Palavras-chave:
micropolítica, periferia, revolução molecular, resistênciaResumo
Um movimento cultural autônomo na periferia da cidade de Duque de Caxias – RJ. As Máquinas de Guerra que Gilles Deleuze e Félix Guattari conceituam. Os tempos atuais que nos convidam a pensar formas de existência que se desalinhem da reprodução surda de realidades excludentes e redutoras. Esses são os motes que erguem aqui um pensamento acerca das micropolíticas das periferias como moléculas de revolução. Como vias já abertas a serem olhadas com a atenção necessária não para aprender a andar nos caminhos já traçados, mas para inspirar a elaboração de caminhos outros e possíveis novos que condigam com as demandas sensíveis desses tempos.
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