Tornar-se bailarina ou professora de balé clássico
indicações etnográficas sobre carreiras
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2017.v2.28093Palavras-chave:
Balé clássico, Carreira, Ensino, Academias de dançaResumo
Este artigo tem como objetivo analisar carreiras de professoras de balé clássico que trabalham em academias de dança de Niterói (RJ). Com base em observação participante em aulas e espetáculos, e em entrevistas com professoras, é abordado o modo pelo qual a possibilidade de se tornar bailarina profissional é vislumbrada, e são apresentadas as influências na decisão de se tornar docente, com destaque para os discursos referentes a vocação e características corporais. É também discutidocomo a possibilidade de se tornar dona de academia de dança é contemplada e comparada com o trabalho no ensino da dança.
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