José Viegas de Menezes e os retratos do Palácio Episcopal de Mariana

Autores

  • Angela Brandão

DOI:

https://doi.org/10.34019/2525-7757.2017.v2.28076

Palavras-chave:

Retrato, Pintura colonial brasileira, Padre José Viegas de Menezes, Palácio Episcopal de Mariana

Resumo

Este texto apresenta três aspectos para refletir sobre a importância política do retrato de representantes do poder monárquico e religioso no contexto colonial brasileiro. A pintura religiosa no Brasil colonial prevaleceu em detrimento de outros gêneros pictóricos como o retrato. Embora não muito difundido na pintura colonial, este texto trata da presença de quatro retratos de membros da monarquia portugesa descritos no inventário de morte do quarto Bispo de Mariana, os quais podem ser comparados com os exemplares que se encontram na Casa de Câmara de Cadeia da cidade. Trata, ainda, da descrição de um retrato alegórico de D. Maria I, utilizado como parte da armação efêmera para a cerimônia ocorrida em 1792, no Rio de Janeiro, ao celebrar-se a derrota da Inconfidência Mineira e, finalmente, apresenta a galeria de retratos dos Bispos de Mariana nas paredes do Palácio Episcopal da cidade, atribuídas ao gravurista Padre José Viegas de Menezes.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Downloads

Publicado

2019-09-13

Edição

Seção

DOSSIÊ – Arte e Política