A escrita da ciência se faz com emoção
inflexões sobre a importância da confiança e do medo para (res)existirmos no presente
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2020.v5.32654Palabras clave:
presente, tempo, emoção, escritaResumen
Este artigo deseja estar presente com tempo, com emoção, com ciência e com escrita. É um artigo que busca ressoar aos seus olhos e dedos uma bricolagem de teorias e práxis. Das teorias ele bricola a sociologia das emoções – pois através dela é possível refletir como experimentamos o tempo presente, seja de forma individual (micro), seja de forma coletiva (macro). Da práxis este artigo bricola a transdisciplinaridade, pois as mãos que o escrevem são mãos formadas pelo campo da arte, mãos que se ocupam com a forma da escrita, mas que também manuseiam as potencialidades de outros campos – como o da sociologia, da filosofia e da psicologia. O presente resultado proposto é uma escrita corrente – uma série continuada de coisas (concretas e abstratas) interligadas de alguma forma. De alguma forma este artigo busca expor para você, agora, no presente, a importância da confiança e do medo, o poder dessas emoções para a moção social e para a materialização da ciência – que se dá através da escrita. De alguma forma este artigo é também um convite para brincar com a forma das palavras que formam teorias com o passar do tempo – é somente brincando que faremos no presente uma corrente de cientistas mais presentes, cientes e (res)existentes.
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