Uma coleção entre desenhos
Mário de Andrade e a organização de vestígios
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2019.v4.32089Resumen
Podemos entender a Coleção de Artes Visuais do escritor brasileiro Mário de
Andrade como uma espécie de narrativa que corrobora com sua postura profissional
em diversas frentes. Nesse contexto, encontramos o desenho atravessando seu
campo de compreensão sobre a produção de diferentes artistas; como exercício
pessoal desde a juventude, feito em folhas soltas; como algo sobre o qual refletir
por escrito; como objeto a ser colecionado. Adquiridos de várias formas, vemos
como o interesse ultrapassa a mera necessidade de ter. Entre ver e organizar há o
princípio intelectual que se expande para além do conjunto de objetos. O presente
artigo visa, portanto, refletir sobre alguns aspectos dessa presença do desenho na
coleção Mário de Andrade, de forma a revisar o olhar lançado para determinados
objetos e sua importância no grupo do qual fazem parte.
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