De pompéia a mapplethorpe

considerações sobre a representação da vanitas na cultura ocidenta

Autores/as

  • Maria Berbara
  • Dis manibus Manibus

DOI:

https://doi.org/10.34019/2525-7757.2017.v3.28035

Palabras clave:

Vanitas, Morte, Anatomia, Ruína, Macabro, Tradição clássica

Resumen

A transitoriedade da vida e a inelutabilidade da morte são tratadas artisticamente por quase todas as culturas do presente e do passado. A maneira como elas são percebidas e os conceitos aos quais se conectam, entretanto, podem ser muito distintos. Este texto trata da representação da vanitas em diferentes momentos da história ocidental, trazendo à consideração, entre outros, os conceitos de carpe dieme memento mori; a tradição da Morte e a Donzela e o ruinismo; estampas anatômicas e naturezas-mortas, fantasias pós-apocalípticas e fantasmagorias neogóticas.

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Publicado

2019-09-13

Número

Sección

DOSSIÊ – Encontros da arte: entre a tradição e a experimentação