Eu Sou Fã de Victor Arruda e Ele Está Vivo Ainda!

Autores

  • Felipe Saldanha Odier Programa de Pós-Graduação em Estudos Contemporâneos das Artes da Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.34019/2525-7757.2022.v7.36859

Palavras-chave:

Arte Contemporânea; Arte Brasileira; Victor Arruda;

Resumo

Este artigo pretede fazer uma breve revisão da trajetória e do processo criativo do artista cuiabano Vitor Arruda, cuja obra foi iniciada e difundida inicialmente na “Geração 80” no Rio de Janeiro. Com um trabalho majoritariamente pictórico com forte estética do grotesco, relacionado com a palavra e à inscrições de aforismas de carga etnológica de uma sociedade brasileira reprimida e na transição da democracia, a estética Arrudiana apresentou a arte brasileira imagens de uma realidade obscena e velada pelo comum. A voz de Arruda aparece como interlocutor e fonte primaria em trechos de entrevista inédita concedida no período da pesquisa realizada em 2013. Questões que atravessam os tabus do corpo, das sexualidades e das subjulgações de gênero, abriram desde aquele momento no discurso das artes visuais uma dimensão estética e conceitual ainda insipiente apresentadas e discutidas publicamente. No incio da decada de 10 desse milênio, intusiasticamente consieramos sobre a absolecencia da censura no Brasil, infelizmente vivemos novamente um onda de caça a obras de arte, nos obscuros tempos de covernamentalidade que assombrou a cena artistica contemporânea subtamente. Situações já tidas como retrogradas e incoeretes com o momento em que o texto foi escrito, porem são questões que podem ser trazidas em sentido forte para corroborar, infelizmente, com os atentados recente as exposições “Queermuseu”, a performance “La Betê” de Wgner Schwartz e obra de Pedro Moraleida apresentada postumamente em “Faça Você Mesmo sua Capela Sistina”.

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Publicado

2022-07-20

Edição

Seção

Artigos