Chiquinha Gonzaga e a consagração no teatro musicado
“A corte na roça” e “forrobodó” apontam o caminho
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2019.v4.32092Abstract
A pianista e compositora carioca Chiquinha Gonzaga (1847-1935) foi pioneira
em vários aspectos da cultura brasileira, inclusive no teatro musicado. Neste trabalho,
destacaremos as peças “A Corte na Roça” e “Forrobodó”, mostrando como essas
“abriram alas” para o sucesso da maestrina nesse gênero. Os sociólogos Norbert Elias
(1995, 2000), Pierre Bourdieu (1989, 1996, 2003, 2007, 2008, 2016) e John Thompson
(2002) são os principais norteadores das nossas investigações sobre a trajetória
de Francisca Hedwiges (nome de batismo), sobretudo para tratar da sua condição
feminina em um microcosmo dominado pelo universo masculino. A compositora
afinal, extrapolando os cânones em voga, utilizou do teatro musicado para ajudar a
revelar a realidade da sociedade carioca – e muito do Brasil - daquele tempo. Neste
artigo, entretanto, jornais digitalizados aparecem, preponderantemente, como
fontes documentais.
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