Resistência e re-significação da luta pela cidade na experiência do Museu da Beira da Linha do Coque (PE)

Autores

  • Gleyce Kelly Heitor

DOI:

https://doi.org/10.34019/2525-7757.2018.v3.27947

Palavras-chave:

Direito à memória, Direito à cidade, Museus Comunitários, Movimentos Sociais

Resumo

O Museu da Beira da Linha do Coque é uma iniciativa comunitária de articulação e difusão de memórias. Criado em 2013, pelo Ponto de Cultura Espaço Livre do Coque, tem como objetivo desmistificar os estereótipos sobre o bairro recifense, que figura entre os mais violentos, nas narrativas e no imaginário da cidade; dado que serviu como critério para entrada da comunidade no Programa Pontos de Memória. Neste artigo, analiso os contextos de resistência e luta pela cidade que impulsionaram a criação do Museu da Beira da Linha do Coque e proponho, a partir de suas dissidências e disputas, uma leitura deste museu como prática política e experiência de re-significação das formas de luta por memória, cidade e território.

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Publicado

2019-09-12

Edição

Seção

DOSSIÊ – Políticas Públicas para Arte e Cultura