Os Outsiders contemporâneos como a vanguarda do século XXI
um exercício de escrita a partir de Huyssen e Zolberg
DOI:
https://doi.org/10.34019/2525-7757.2022.v8.38836Resumo
Esse artigo de revisão literária se ergue a partir da leitura de A dialética oculta: vanguarda – tecnologia – cultura de massa, de Andreas Huyssen, que compõe seu livro Memórias do Modernismo; e do artigo Arte outsider: transformando a margem em centro, de Vera L. Zolberg publicado em 2017, na Revista Nava, que levantam em nós o desejo de pensar os Outsiders Contemporâneos como as Vanguardas do século XXI. O que nos parece possível pela proximidade de ambos no que toca, sobretudo, às relações que estabelecem com a produção artística que está no centro dos paradigmas correntes de uma época, e aos rasgos e modificações que podem promover nesses circuitos, a partir de suas frestas. Uma abordagem inspirada na ideia de que, ao nos oferecer uma multiplicidade de possibilidades de produzir, experimentar e conceituar arte, a contemporaneidade nos convoca também à paradigmas mais múltiplos, que condigam com as multiplicidades de existências e produções desse e de tantos outros tempos.
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Copyright (c) 2022 Cristiane Maria Medeiros Laia
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