(RE)produção social do capital no Brasil: flexibilidade da produção e do acesso a direitos

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/1980-8518.2024.v24.43670

Palavras-chave:

(Re)produção social, Acumulação flexível, Direitos flexíveis., Contrarreforma trabalhista, Brasil

Resumo

A produção social capitalista implica produção no sentido material de mercadorias mas também da reprodução social no sentido de como os seres sociais produzem e reproduzem sua vida material, suas ideias e seu cotidiano. Assim, com as mudanças no processo produtivo do paradigma fordista para toyotismo no cenário de crise estrutural do capital somado com o avanço neoliberal há repercussões na vida da classe trabalhadora. Desse modo, o estudo possui como objetivo analisar como a produção flexível (toyotismo) implica produção flexível e direitos flexíveis, retirados da classe trabalhadora brasileira, analisando o cenário recente pós-golpe de 2016. Realizou-se a partir de revisão de literatura sobre os principais temas do estudo Fordismo, Toyotismo, Produção social capitalista e contrarreforma somando-se com breve levantamento de indicadores sociais. Conclui-se que o avanço da acumulação flexível e das contrarreformas tem agravado a precarização do trabalho e a desigualdade social no país.

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Biografia do Autor

Maria Augusta Bezerra da Rocha, Universidade Federal de Pernambuco - UFPE

Doutoranda em Serviço Social na Universidade Federal de Pernambuco. Graduada e mestra em Serviço Social pela Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Membro do Grupo de Estudos e Pesquisas em Questão Social, Política Social e Serviço Social (PPGSS - UFRN).

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Publicado

2024-06-28

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Seção

Artigos - Dossiê temático