Leprosy in primary care: knowledge and practices of professionals in the Family Health Strategy

Authors

DOI:

https://doi.org/10.34019/1809-8363.2024.v27.36777

Keywords:

Leprosy, Continuing Education, National Health Strategies, Delayed Diagnosis

Abstract

The aim of this study is to describe the training of health professionals in the dermatoneurological assessment and the degree of physical disability in leprosy performed at a health center. This is an action research developed from may to august 2019 with doctors, nurses and physical therapists in primary care. A self-administered questionnaire was used for data collection, through the google forms platform, audiovisual recording and field diary recording during the theoretical and practical workshops. The interpretive process took place through content analysis. Initially, the situational diagnosis was carried out, where professionals reported insecurity and deficiency in both knowledge and ability to care for patients with leprosy. In addition, they did not participate in training on the subject. Workshops were held to develop necessary skills. The evaluation of the workshops showed an improvement in knowledge and care practices for users during the study. It is important to encourage periodic training of primary care health professionals. Include in practice the systematic monitoring of new cases, active search for suspected cases and contacts of the person with leprosy. In order to interrupt the chain of transmission, it is necessary to adopt these practices in order to control leprosy cases.

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Author Biographies

Sylvania Gomes de Oliveira Grangeiro, Secretaria Municipal de Saúde de Fortaleza, CE

Graduada em Enfermagem e mestra em Saúde da Família pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Enfermeira da Estratégia Saúde da Família da Prefeitura Municipal de Fortaleza, CE. CV: http://lattes.cnpq.br/4058477726028031

Kilma Wanderley Lopes Gomes, Universidade de Fortaleza (UNIFOR)

Graduada em Medicina pela Universidade Federal da Paraíba (UFPB), mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professora da Universidade de Fortaleza (UNIFOR). CV: http://lattes.cnpq.br/9908538579716139

Viviane de Amorim Duarte, Secretaria da Educação do Ceará (SEDUC-CE)

Graduada em Enfermagem pela Universidade Regional do Cariri (URCA) e mestra em Saúde da Família pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). CV: http://lattes.cnpq.br/0030870322975987

Maria Rocineide Ferreira da Silva, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Graduada em Enfermagem e mestra em Saúde Pública pela Universidade Estadual do Ceará (UECE); doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Federal do Ceará (UFC), com pós-doutorado em Ciências da Saúde pela  Universidade Estadual de Campinas (UNICAMP). Professora Adjunta da Universidade Estadual do Ceará (UECE). CV: http://lattes.cnpq.br/6463145896403157

Thayza Miranda Pereira, Universidade Federal do Tocantins (UFT)

Graduação em Enfermagem pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), mestra em Saúde Pública pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e doutora em Cuidados Clinicos em Saúde pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). CV: http://lattes.cnpq.br/4869772931887342

Ana Suelen Pedroza Cavalcante, Universidade Estadual do Ceará (UECE)

Graduada em Enfermagem pela Universidade Estadual Vale do Acaraú (UVA), mestra em Saúde da Família pela Universidade Federal do Ceará (UFC) e doutora em Saúde Coletiva pela Universidade Estadual do Ceará (UECE). Professora Assistente da Universidade Estadual do Ceará (UECE). CV: http://lattes.cnpq.br/4584217577020262

Published

2024-07-05

Issue

Section

Artigos Originais

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