Atenção Primária, Integração Ensino em Serviço e Práticas ligadas ao território
Palavras-chave:
Atenção Primária à Saúde, Saúde da Família, Serviços de Integração Docente-Assistencial, Educação em saúdeResumo
Neste suplemento da série de artigos provenientes de trabalhos de discentes e docentes do Mestrado Profissional em Saúde da Família (PROFSAÚDE), as produções continuam alinhadas com os objetivos de um programa de pós-graduação em Rede Nacional1. Estes produtos contribuem tanto na formação de docentes e preceptores como para educação permanente de trabalhadores do Sistema Único de Saúde brasileiro. As temáticas deste número se concentram em pontos importantes da Atenção Primária à Saúde (APS) atual. Titton et al2 nos falam sobre os desafios da aceitabilidade da atenção primária enquanto estratégia organizadora do SUS. Apesar do recente momento pandêmico que vivemos e da exposição e reconhecimento midiático obtidas pelo Sistema de Saúde, o financiamento do SUS não foi priorizado3. Os próprios atributos da APS são pouco conhecidos e, por alguns pontos de vista, enxergados como estratégias de cuidado que não merecem ser defendidas2. Por isso, a importância de estudar como podemos melhorar a “aceitabilidade social” para diversas tecnologias usadas na APS, a fim de aprendermos a criar estratégias de aumentar o grau de pertencimento e defesa que o nosso fragilizado SUS merece.