Esta es un versión antigua publicada el 2021-12-22. Consulte la versión más reciente.

Considerações sobre swing e poliamor a luz do conceito de “círculo encantado” de Gayle Rubin

Autores/as

  • Tarcília Fernandes Nascimento

DOI:

https://doi.org/10.34019/2318-101X.2021.v16.34431

Resumen

Este artigo busca analisar os discursos de membros de grupos de whatsapp com temáticas sobre poliamor e swing a luz do conceito de círculo encantado da antropóloga Gayle Rubin. Este conceito foi desenvolvido em seu texto Pensando o sexo: notas para uma teoria radical das políticas da sexualidade de 1984, o qual se tornou um marco dos estudos de sexualidade para as ciências sociais. Círculo encantado é o sistema pelo qual as sociedades ocidentais modernas avaliam os atos sexuais de acordo com um sistema hierárquico de valores. Estando algumas poucas práticas dominantes circunscritas pelo círculo, bom sexo, e outras fora deste, mau sexo. As recompensas de se pertencer ao centro do círculo são desde saúde mental, respeitabilidade, legalidade, mobilidade social e física, suporte institucional até benefícios materiais. A proposta deste trabalho é abordar a relação entre dois grupos de sexualidade não-dominante, localizados fora do círculo restritivo do bom sexo apresentado por Rubin. O objetivo é perceber como o círculo encantado se aplica na relação entre estes dois grupos e em relação a ideia de bom e mau sexo.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Publicado

2021-12-22

Versiones