Antropologia do Cinema: as narrativas cinematográficas na pesquisa antropológica

Autores

  • Carlos Reyna PPGCSO

DOI:

https://doi.org/10.34019/2318-101X.2017.v12.12376

Resumo

Já passou mais de setenta e um anos desde que Ruth Benedict nos apresentou sua obra “O Crisântemo e a Espada” (1946), trabalho que, de meu ponto de vista, contempla o nascimento da antropologia do cinema. São sessenta e quatro anos desde que Margaret Mead nos apresentou seu “Estudo de Culturas à Distância” (1953) pela primeira vez; a partir de então tem se realizado muitas pesquisas tomando o cinema como potenciais fontes interpretação nas ciências sociais. Sua integridade e constituição que um dia foram colocadas em questão, hoje ressurgem, sobretudo no ambiente acadêmico, com uma série de propostas que permitem esclarecer e sedimentar teórica e metodologicamente seu horizonte. É por isso, que baseados em nossas experiências e etnografias fílmicas, gostaríamos fazer algumas considerações epistemológicas e metodológicas da utilização das narrativas cinematográficas na pesquisa. Este artigo não entrará em debates e discussões dos novos estudos contemporâneos sobre cultura, não tenho a pretensão de um balanço exaustivo, quanto muito apontarei algumas considerações.

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Biografia do Autor

Carlos Reyna, PPGCSO

Prof. do Programa de Pós-graduação em Ciências Sociais
e do departamento de Cinema do IAD. Coordenador do
Laboratório de Antropologia Visual e Documentário (LAVIDOC) da Universidade Federal de Juiz de Fora

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Publicado

2017-11-30