As inflexões do termo pardo na trajetória de Antonio Ferreira Cesarino (Campinas, século XIX)

Autores

  • Daniela do Carmo Kabengele UNICAMP

Resumo

Este artigo trata dos sentidos do termo pardo no período imperial, à luz da trajetória de Antonio Ferreira Cesarino. Permitiram sua inscrição nessa categoria de cor elementos como diferenciação e desempenho social, relações pessoais, e inserção em redes de sociabilidade. A primeira parte do artigo passa em revista acontecimentos expressivos de sua vida e destaca dois momentos em que a cor parda lhe foi atribuída. A segunda parte observa alguns estudos que tratam dos sentidos inscritos nesta categoria, o que traz contribuições à minha argumentação. A parte conclusiva trata das relações de Cesarino com pessoas da elite campineira, sobretudo, de sua suposta submissão.Palavras-chave: Pardo. Século XIX. Condição Social. Alianças.

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Biografia do Autor

Daniela do Carmo Kabengele, UNICAMP

Doutoranda em Antropologia Social – UNICAMP. Foi Bolsista Ford-Fulbright, é mestre em Antropologia Social – UNICAMP e Graduada em Ciências Sociais, Bacharel em Sociologia – UNICAMP.

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Publicado

2013-01-18