Violências, sociabilidades e resistências nas margens das cidades brasileiras

Autores

  • Rachel Barros IESP-UERJ
  • Marcelo Campos UFJF
  • Palloma Menezes IESP-UERJ

DOI:

https://doi.org/10.34019/2318-101X.2024.v19.46082

Resumo

O presente artigo debate como violências e resistências relacionadas aos conflitos urbanos multiplicaram-se e diversificaram-se no Brasil nos últimos anos. A proposta parte da ideia de Machado da Silva (2008) de que a violência urbana é uma representação coletiva que confere sentido às experiências vividas nas cidades e que orienta instrumental e moralmente o curso da ação de seus habitantes. Além disso, tem o pressuposto de que para compreender a violência urbana é necessário considerar a sua dimensão territorial.

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Biografia do Autor

Rachel Barros, IESP-UERJ

Doutora em Sociologia pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ. Pesquisadora do Cidades - Núcleo de Pesquisa Urbana/UERJ e Integrante do Comitê Cidadania, Violência e Gestão Estatal da Associação Brasileira de Antropologia (ABA).

Marcelo Campos, UFJF

Professor do Departamento de Ciências Sociais e do Programa de Pós-Graduação em Ciências Sociais da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF). Coordenador do Laboratório de Metodologia em Ciências Sociais da UFJF e do Grupo de Estudos Violências e Territórios. Doutor em Sociologia pela USP e pesquisador do INCT-InEAC.

Palloma Menezes, IESP-UERJ

Professora e coordenadora do Programa de Pós-Graduação em Sociologia do Instituto de Estudos Sociais e Políticos da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (IESP-UERJ), coordenadora do BONDE - coletivo de pesquisa sobre violências, sociabilidades e mobilidades urbanas (IESP-UERJ) e do Dicionário de Favelas Marielle Franco (FIOCRUZ).

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Publicado

2024-09-26