Reflexões sobre a recepção da medicina na obra de Plínio o velho

Autores

DOI:

https://doi.org/10.34019/2318-3446.2019.v7.23284

Palavras-chave:

História Natural, medicina, recepção, ciência

Resumo

Os romanos, desde suas origens possuíam subsídios de uma medicina doméstica. A medicina, no entanto, se desenvolvera há muito como ciência na Grécia – segundo Canali (2001), podemos estabelecer o “nascimento da ciência” no século VI a.C. – e, quando esta chegou a Roma, se deparou com certa resistência para se estabelecer. Pretendemos mostrar como se deu essa recepção ao longo dos tempos em Roma e como esta foi se aliando a antigos tratamentos mais domésticos. Utilizaremos para tanto a História natural, de Plínio e os estudos de Doody (2011), Miglionni (1997) e Van der Eijk (1999), que aprofundam as relações de Plínio com a medicina.

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Biografia do Autor

Ana Thereza Vieira, Universidade Federal do Rio de Janeiro - UFRJ

Professora Associada de Língua e Literatura Latina.

Universidade Federal do Rio de Janeiro.

Pós-doutora em Letras Clássicas pela USP. Doutora em Letras Clássicas pela UFRJ.

 

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Publicado

2019-10-05

Como Citar

VIEIRA, A. T. Reflexões sobre a recepção da medicina na obra de Plínio o velho. Rónai – Revista de Estudos Clássicos e Tradutórios, [S. l.], v. 7, n. 1, p. 41–50, 2019. DOI: 10.34019/2318-3446.2019.v7.23284. Disponível em: https://periodicos.ufjf.br/index.php/ronai/article/view/23284. Acesso em: 21 nov. 2024.

Edição

Seção

Dossiê: XXV Semana de Estudos Clássicos da UFJF