Escala de Estilos Parentales Creativos: estudios iniciales

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.34019/1982-1247.2025.v19.39240

Palabras clave:

Creatividad, Paternidad, Construcción de instrumentos, Evaluación psicológica

Resumen

La creatividad puede jugar un papel importante en la crianza de los hijos. El objetivo de este estudio fue construir una escala para evaluar estilos creativos de crianza y verificar su validez de contenido. Participaron de este estudio cinco jueces (M=38,00, DT=4,80), Doctores en Psicología y especialistas en el área de crianza\creatividad, y diez padres\tutores de niños de 7 a 12 años. Se realizó el análisis de concordancia con los jueces, cálculo del índice Kappa y análisis semántico. Los resultados mostraron índices Kappa entre 0,238 y 0,945 para todos los factores, 95,6% de claridad de ítems, indicando la validez de contenido del instrumento.

Descargas

Los datos de descargas todavía no están disponibles.

Citas

Almeida, E., & Romagnoli, R. C. (2017). Assim como nossos pais? Conjugalidade: repetição, transformação e criatividade. Psicologia Clínica, 29(2), 229-251. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0103-56652017000200006

Borsa, J. C., & Seize, M. M. (2017). Construção e adaptação de instrumentos psicológicos: dois caminhos possíveis. In B. Damasio, & J. C. Borsa (Orgs.), Manual de desenvolvimento de instrumentos psicológicos (1ª ed., pp. 15-38). Vetor.

Baumrind, D. (1966). Effects of authoritative parental control on child behavior. Child Development, 37(4), 887-907. https://doi.org/10.2307/1126611

Bishop, D. W., & Chace, C. A. (1971). Parental conceptual systems, home play environment, and potential creativity in children. Journal of Experimental Child Psychology, 12(3), 318-338. https://doi.org/10.1016/0022-0965(71)90028-2

Bittencourt, M. I. G. F. (2010). O espaço e os outros: aspectos da experiência da vida urbana retratada por crianças de diferentes classes sociais. Revista mal-estar e subjetividade, 10(4), 1301-1324. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1518-61482010000400011

Cacciacarro, M. F., & Macedo, R. M. S. (2018). A família contemporânea e seus valores: um olhar para a compreensão parental. Psicologia em Revista, 24(2), 381-401. https://doi.org/10.5752/P.1678-9563.2018v24n2p381-401

Chagas, J. F., & Fleith, D. S. (2009). Estudo comparativo sobre superdotação com famílias em situação socioeconômica desfavorecida. Revista Brasileira de Educação Especial, 15(1), 155-170. https://doi.org/10.1590/S1413-65382009000100011

Cunha, N. de B., Santos, A. A. A. dos, & Oliveira, K. L. de. (2018). Evidências de validade por processo de resposta no Cloze. Fractal: Revista De Psicologia, 30(3), 330-337. https://doi.org/10.22409/1984-0292/v30i3/5817

Eisenman, R. (1992). Birth order, development and personality. Acta Paedopsychiatrica: International Journal of Child & Adolescent Psychiatry, 55(1), 25-27. https://psycnet.apa.org/record/1992-26919-001

Feldman, D. H., Csikszentmihalyi, M., & Gardner, H. (Eds.). (1994). Changing the world: a framework for the study of creativity. Praeger. https://psycnet.apa.org/record/1994-97661-000

Gomes, I. C., & Levy, L. (2009). Psicanálise de família e casal: principais referenciais teóricos e perspectivas brasileiras. Aletheia, (29), 151-160. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-03942009000100013

Gonçalves, M. C. M., Schelini, P. W., & Deffendi, L. T. (2016). A relação entre extroversão e criatividade: um estudo com universitários brasileiros. Boletim de Psicologia, 66(145), 171-186. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0006-59432016000200006

Keren, M., Feldman, R., Namdari-Weinbaum, I., Spitzer, S., & Tyano, S. (2005). Relations Between Parents' Interactive Style in Dyadic and Triadic Play and Toddlers' Symbolic Capacity. American Journal of Orthopsychiatry, 75(4), 599–607. https://psycnet.apa.org/record/2005-13342-013

Krumm, G., Rubilar, V., Lemos, V., & Oros, L. (2015). Percepción de la creatividad en niños, padres y pares: efectos en la producción creativa. Pensamento psicológico, 13(2), 21-32. https://www.redalyc.org/articulo.oa?id=80143106002

Landis, J. R., & Koch, G. G. (1977). The measurement of observer agreement for categorical data. Biometrics, 33, 159-74. https://pubmed.ncbi.nlm.nih.gov/843571/

MacCoby, E., & Martin, J. (1983). Socialization in the context of the family: Parent-child interaction. In E. M. Hetherington & P. H. Mussen (Eds.). Handbook of child psychology (4th ed., pp. 1-101). Wiley.

Martins, B. A., & Chacon, M. C. M. (2016), Características de Altas Habilidades/Superdotação em Aluno Precoce: um Estudo de Caso. Revista Brasileira de Educação Especial, 22(2), 189-202. https://doi.org/10.1590/S1413-65382216000200004

Nakano, T. C., & Siqueira, L. G. G. (2012). Validade de conteúdo da Gifted Rating Scale (versão escolar) para a população brasileira. Revista Avaliação Psicológica, 11(1), 123-140. https://doi.org/10.1590/S1413-65382216000200004

Nakano, T. C., Wechsler, S. M., & Primi, R. (2011). Teste de Criatividade Figural Infantil: Manual Técnico. Vetor.

Oliveira, M. A., & Nakano, T. C. (2011). Revisão de pesquisas sobre criatividade e resiliência. Temas em Psicologia, 19(2), 467-479. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1413-389X2011000200010

Peterson, B. E., & Duncan, L. E. (2007). Midlife women's generativity and authoritarianism: Marriage, motherhood, and 10 years of aging. Psychology and Aging, 22(3), 411-419. https://psycnet.apa.org/record/2007-13103-001

Shansis F., Fleck M. P. A., Richards R., Kinney D., Izquierdo I., Mattevi B., Maldona, G., & Berlim, M. (2003). Desenvolvimento da versão para o português das Escalas de Criatividade ao Longo da Vida (ECLV). Revista de Psiquiatria. Rio Grande do Sul, 25(2), 284-296. https://www.scielo.br/j/rprs/a/qtd7PTQQLdYLfj66pBPj5Tt/?format=pdf&lang=pt

Souza, A. C., Alexandre, N. M. C., & Guirardello, E B. (2017). Propriedades psicométricas na avaliação de instrumentos: avaliação da confiabilidade e da validade. Epidemiologia e Serviços de Saúde, 26(3), 649-659. https://doi.org/10.5123/S1679-49742017000300022

Teixeira, M. A. P., Oliveira, A. M., & Wottrich, S. H. (2006). Escalas de Práticas Parentais (EPP): Avaliando Dimensões de Práticas Parentais em Relação a Adolescentes. Psicologia: Reflexão e Crítica, 19(3), 433-441. https://doi.org/10.1590/S0102-79722006000300012

Torrance, E. P. (1966). Torrance tests of creative thinking. Personnel Press.

Torrance, E. P., & Ball, O. E. (1978). Streamlined scoring and norms for figural form A and B. Georgia Studies of Creative Behavior.

Torrance, E. P., & Ball, O. E. (1990). Streamlined scoring and interpretation guide and norms manual verbal and figural form B. Scholastic Testing Service.

Wechsler, S. M. (2004). Avaliação da criatividade verbal no contexto brasileiro. Avaliação Psicológica, 3(1), 21-31. http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1677-04712004000100003

Yu, Q., Si, S., Zhang, S., & Zhang, J. (2020). Paternal indifference and neglect in early life and creativity: Exploring the moderating role of TPH1 genotype and offspring gender. PLoS ONE, 15(7), Artigo e0221383. https://doi.org/10.1371/journal.pone.0221383

Publicado

2025-04-30