Cuando muere la madre de los hijos: duelo familiar a juicio de los viudos
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-1247.2024.v18.37411Palabras clave:
Parentalidad, Duelo, PaternidadResumen
Este estudio buscó comprender la percepción de los hombres (padres) en relación a la monoparentalidad y el duelo familiar derivado de la muerte de sus esposas. La investigación tiene un carácter cualitativo y está diseñada como un estudio de caso colectivo, utilizando análisis de contenido temático. Se realizaron entrevistas semiestructuradas a cuatro viudos que tenían hijos. Los resultados indicaron el esfuerzo de los padres por priorizar e invertir en la continuidad de la rutina familiar, a pesar del sufrimiento y los desafíos, significando la pérdida como motor para priorizar la calidad de vida de los hijos y la vivencia de un duelo familiar sano y funcional.
Descargas
Citas
Bardin, L. (2011). Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70.
Brasil. (2016). Resolução Nº 510 do Conselho Nacional de Saúde, de 07 de abril de 2016. Brasília: DF, Brasil. Recuperado de https://www.in.gov.br/materia/-/asset_publisher/Kujrw0TZC2Mb/content/id/22917581.
Brown, F. H. (2001). O Impacto da Morte e da Doença Grave Sobre o Ciclo de vida Familiar. In: Carter, B. & McGoldrick, M. As mudanças no Ciclo de Vida Familiar: uma estrutura para a Terapia Familiar. (pp. 392-414) Porto Alegre: Artmed.
Conselho Federal de Psicologia. (2000). Resolução CFP nº 016/2000, de 20 de dezembro de 2000. Dispõe sobre a realização de pesquisa em Psicologia com seres humanos. Brasília: DF, Brasil. Recuperado de: http://www.crprs.org.br/upload/legislacao/legislacao68.pdf.
Edwards, T. P., Yopp, J. M., Park, E. M., Biesecker, B. B., & Rosenstein, D. L. (2018). Widowed parenting self-efficacy scale: A new measure. Death Stud, 42(4), 247-253. doi:10.1080/07481187.2017.1339743
Emer, M., Moreira, M. C., & Haas, S. A. (2016). A criança e a iminência de morte do progenitor: o desafio dos pais na comunicação das más notícias. Revista da Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar, 19(1), 21-40. Recuperado de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-0858201600 0100003&lng=pt&nrm=iso.
Flores, G., & Kruel, C. S. (2013). A experiência da paternidade em famílias monoparentais masculinas. Disciplinarum Scientia, 14(2), p. 211-228. Recuperado de https://www.periodicos.unifra.br/index.php/disciplinarumCH/article/view/1758/1662.
Giaretton, D. W. L., Olesiak, L. R., München, M. A. B., & Quintana, A. M. (2020). A escola ante a morte e a infância: (des)construção dos muros do silêncio. Revista Brasileira de Educação, 25. doi: 10.1590/S1413-24782020250035
Glazer, H. R., Clark, M. D., Thomans, R., & Haxton, H. (2010). Parenting After the Death of a Spouse. American Journal of Hospice and Palliative Medicine, Greenville: Sage Publishing, 27(8), 532–536. doi: 10.1177/1049909110366851
Kübler-Ross, E. (1998). Sobre a morte e o morrer (8a. ed). São Paulo: Martins Fontes.
Ladvocat, C. (2016). Face a Face com o Exercício da Parentalidade nas suas Diferentes Configurações. Revista Brasileira de Terapia Familiar, 6(1), p. 134-145. Recuperado de http://abratef.org.br/2019/wp-content/uploads/2019/09/Revista-vol6.pdf
Lago-Falcão, T. M. (2009) Homem não chora: um estudo sobre viuvez masculina em camadas médias urbanas. (Tese de Doutorado). Universidade Federal de Pernambuco, Recife. Recuperado de https://repositorio.ufpe.br/handle/123456789/519
Laville, C., & Dionne, J. (1999). A construção do saber. Belo Horizonte: UFMG.
Leandro, J. C., & Freitas, P. M. L. (2015). Luto infantil: a vivência diante da perda de um dos pais. Revista UNINGÁ, 46, 69-75. Recuperado de http://revista.uninga.br/index.php/uninga/article/view/1228.
Lima, A. D. P., Vidal, A. A., Maia, A. H. N., & Silva, A. M. B. (2018). O processo de luto infantil nas crianças em processos psicoterápicos em uma clínica escola. Diversidade de práticas em psicologia. Fortaleza: Conselho Regional de Psicologia da 11a Região. Recuperado de http://www.crp11.org.br/upload/Publicacao-diversidade-praticas-em-psicologia-CRP11.pdf#page=81
Lima, V. R., & Kovács, M. J. (2011). Morte na família: um estudo exploratório acerca da comunicação à criança. Psicologia: Ciência e profissão, 31(2), p. 390-405. doi: 10.1590/S1414-98932011000200014
Luna, I. J. (2019). Narrativas de homens viúvos diante da experiência de luto conjugal. Nova Perspectiva Sistêmica, São Paulo, 64, 32-46. doi: 10.21452/2594-43632019v28n64a03
Marconi, M. A., & Lakatos, E. M. (2002). Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisas, elaboração, análise e interpretação de dados. 5ed. São Paulo: Atlas.
Mazorra, L. (2009). A construção de significados atribuídos à morte de um ente querido e o processo de luto (Tese de Doutorado) - Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo.
McClatchey, I. S. (2018) Fathers Raising Motherless Children: Widowed Men Give Voice to Their Lived Experiences. Omega, 76(4), p. 307-327. doi:10.1177/0030222817693141
Minayo, M. C. (2014). O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 14 ed. São Paulo-SP: Hucitec.
Minayo, M. C., & Deslandes, S. F. (2002) Caminhos do Pensamento: epistemologia e método, Rio de Janeiro-RJ, Fiocruz.
Paul, N. L., & Grosser, G. H.. (1988). O luto operacional e seu papel na terapia familiar conjunta. In Walsh, F., & McGoldrick. M. Morte na família: Sobrevivendo às perdas. (pp.118-128) Porto Alegre: Artmed.
Silva, D. R. (2009). Famílias e situações de luto. In Osorio, L. C. & Valle, M. E. P (Orgs.). Manual de terapia familiar (pp. 229-245). Porto Alegre: Artmed.
Stake, R. E. (2000). Case studies. In: Denzin, N. K.; Lincoln, Y. S. (Ed.). Handbook of qualitative research (pp. 435-453). 2ª Ed. Thousand Oaks (CA): Sage.
Vasconcellos, M. J. E. (2002). Pensamento sistêmico: o novo paradigma da ciência. Campinas, SP: Papirus.
Walsh, F., & Mcgoldrick. M. (1998). Morte na família: Sobrevivendo às perdas. Porto Alegre: Artmed.
Yopp, J. M., Park, E. M., Edwards, T., Deal, A., & Rosenstein, D. L. (2015) Overlooked and underserved: Widowed fathers with dependent-age children. Palliat Support Care, 13(5), p. 1325-1334. doi:10.1017/S1478951514001321
Yopp, J. M., & Rosestein, D. L. (2013). A support group for fathers whose partners died from cancer. Clinical journal of oncology nursing, 17(2), p. 169-173. doi: 10.1188/13.CJON.169-173.