Trabajo en SAMU: significados atribuidos por médicos y enfermeiros
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-1247.2023.v17.35107Palabras clave:
SAMU, Equipo Multidisciplinario, Estrés Emocional, MuerteResumen
El presente trabajo busca compreender como los profesionales SAMU vivencian el cotidiano que implica la eminencia de muerte de pacientes. Se realizó una investigación clínico-cualitativa, con médicos y enfermeros del SAMU de un municipio del Estado de RS. El instrumento utilizado fue la entrevista individual semi-dirigida, y los datos fueron analizados mediante análisis de contenido temático. A pesar del contacto con situaciones potencialmente estresantes, los profesionales encuentran formas de lidiar con ellas de manera saludable, como la apreciación del trabajo, la relación puntual con el paciente, y la relación con el equipo. Se destaca la importancia de esos espacios de intercambio entre los profesionales.
Descargas
Citas
Anderson, N. E., Kent, B., & Owens, R. G. (2015). Experiencing patient death in clinical practice: Nurses’ recollections of their earliest memorable patient death. International Journal of Nursing Studies 52(3), 695-704. doi:10.1016/j.ijnurstu.2014.12.005
Andrade, T., & Silva, M. (2019). Características dos enfermeiros no atendimento pré-hospitalar: Concepções sobre a formação e exercício profissional. Enfermagem em Foco, 10(1), 81-86. doi:10.21675/2357-707X.2019.v10.n1.1444
Aredes, J. S., Giacomin, K., & Firmo, J. (2018). The physician in the face of death in the emergency room. Revista De Saúde Pública, 52(42),1-9. doi:10.11606/S1518-8787.2018052000296
Aredes, J. S., & Modesto, A. L. (2016). "Entre vidas e mortes, entre máscaras e fugas": Um estudo sobre a prática médica hospitalar. Physis: Revista de Saúde Coletiva, 26(2), 435-453. doi:10.1590/S0103-73312016000200006
Felix, Y. T. M., Araújo, A. J. S., & Máximo, T. A. (2019). A concepção de cooperação das equipes do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Laboreal, 15(1), 1-24. doi:10.4000/laboreal.1269
Gil, A. C. (2002). Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas.
Guia, H. (2015). Stresse profissional e estratégias de coping dos enfermeiros do serviço de urgência. (Monografia do Curso de Licenciatura em Enfermagem, Universidade Atlântica – Escola Superior de Saúde Atlântica, Barcarena, Portugal).
Kuster, D. K., & Bisogno, S. B. (2010). A percepção do enfermeiro diante da morte dos pacientes. Disciplinarum Scientia, 11(1), 9-24. Recuperado de https://periodicos.ufn.edu.br/index.php/disciplinarumS/article/view/961
Machado, C. V., Salvador, F. G. F., & O'Dwyer, G. (2011). Serviço de Atendimento Móvel de Urgência: Análise da política brasileira. Revista de Saúde Pública, 45(3), 519-528. doi:10.1590/S0034-89102011005000022
Machado, R. S., Lima, L. A. A., Silva, G. R. F., Monteiro, C. F. S., & Rocha, S. S. (2016). Finitude e morte na sociedade ocidental: Uma reflexão com foco nos profissionais de saúde. Cultura de los Cuidados, 20(45), 91-97. doi:10.14198/cuid.2016.45.10
Martins, D., & Gonçalves, J. (2019). Estresse ocupacional em profissionais do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU). Revista Psicologia e Saúde, 11(3), 3-17. doi:10.20435/pssa.v0i0.618
Martins, E. F., & Martins, C. J. (2011). O uniforme enquanto objeto sígnico na área da saúde. Revista Verso e Reverso, 24(59) 100-108. doi:10.4013/ver.2011.25.59.03
Mesquita, S. M. M., Macêdo, K. B., Santos, C. M. (2020). Vivências de prazer de socorristas no convívio com a dor e sofrimento alheio: Prazer, dor e sofrimento. Revista Ecos, 10(2), 217-231. Recuperado de: http://www.periodicoshumanas.uff.br/ecos/article/view/3002
Minayo, M. C. S. (Org.). (2010). Pesquisa social: Teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes.
Miorin, J. D., Camponogara, S., Pinno, C., Beck, C. L. C., Costa, V. R, & Freitas, E. O. (2018). Prazer e sofrimento de trabalhadores de enfermagem de um pronto-socorro. Texto & Contexto - Enfermagem, 27(2), e2350015. doi:10.1590/0104-070720180002350015
Oliveira-Cardoso E. A., & Santos M. A. (2017). Grupo de educação para a morte: Uma estratégia complementar à formação acadêmica do profissional de saúde. Psicologia: Ciência e Profissão, 37(2), 500-514. doi:10.1590/1982-3703002792015
Pereira, W. A. P., & Lima, M. A. D. S. (2009). O trabalho em equipe no atendimento pré-hospitalar à vítima de acidente de trânsito. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 43(2), 320-327. doi:10.1590/S0080-62342009000200010
Portaria nº 1863, de 29 de setembro de 2003 (2003). Institui a Política Nacional de Atenção às Urgências, a ser implantada em todas as unidades federadas, respeitadas as competências das três esferas de gestão. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2003/prt1863_26_09_2003.html
Portaria Nº 1.600, de 7 de julho de 2011 (2011). Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Diário Oficial da União, Brasília, DF. Recuperado de: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html
Resolução 510 de 7 de abril de 2016 (2016). Diretrizes e Normas regulamentadoras de pesquisa envolvendo seres humanos. Diário Oficial da União, Brasília, DF. Recuperado de: http://conselho.saude.gov.br/resolucoes/2016/Reso510.pdf
Semeniuk, A., Durman, S., & Matos, F. (2012). Saúde mental da equipe de enfermagem de Centro Cirúrgico frente à morte. Revista SOBECC, 17(4), 48-56. Recuperado de https://revista.sobecc.org.br/sobecc/article/view/188
Seminotti, E., & Neves, E. (2014). Dos dramas de Narciso: Reflexões antropológicas a partir de uma etnografia de um Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) de João Pessoa – PB. Ilha Revista de Antropologia, 16(1), 175-202. doi:10.5007/2175-8034.2014v16n1p175
Turato, E. R. (2013). Tratado da metodologia da pesquisa clínico-qualitativa: Construção teórico-epistemológica discussão comparada e aplicação nas áreas da saúde e humanas (6ª ed). Petrópolis, RJ: Vozes.
