Formación en Psicología y Políticas de Equidad: desafíos para actuar en el SUS
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-1247.2021.v15.30067Palabras clave:
Psicología, Salud pública, Equidad en salud, Estudios de género, Relaciones raciales y étnicasResumen
En estos 30 años de Sistema Único de Salud, hemos analizado la formación en Psicología para la salud pública, centrándonos en las políticas de promoción de la equidad. Se trata de un estudio documental realizado con 21 Proyectos Pedagógicos de Cursos de Psicología en Brasil, con temas relacionados con la salud pública y estudios de género y étnico-raciales. Se identificaron 111 disciplinas de salud pública, y sólo 7 presentan una interfaz con las relaciones de género y étnico-raciales: la antropología de la salud en relación con el proceso de atención del procesola salud-enfermedad-cuidado; los marcadores de género, sexualidad, etnia, raza y generacionalidad en el debate sobre la determinación social y la promoción de la equidad.
Descargas
Citas
Almeida-Filho, N. (2009). A problemática teórica da determinação social da saúde (nota breve sobre desigualdades em saúde como objeto de conhecimento). Revista Saúde em Debate, 33(83), 349-370.
Almeida, M. C. P. D., & Mishima, S. M. (2001). O desafio do trabalho em equipe na atenção à Saúde da Família: construindo "novas autonomias" no trabalho. Interface-comunicação, saúde, educação, 5, 150-153.
Borde, E. M S. (2014). Notas para uma reinterpretação crítica dos processos de determinação social das iniquidades étnico-raciais em saúde (Dissertação de Mestrado). Fundação Oswaldo Cruz, Rio de Janeiro, RJ.
Borghi, C. M. S. D. O., Oliveira, R. M. D., & Sevalho, G. (2018). Determinação ou determinantes sociais da saúde: texto e contexto na américa latina. Trabalho, Educação e Saúde, 16(3), 869-897.
Brasil. (2004). Resolução nº 8, de 7 de maio de 2004, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/cne/arquivos/pdf/rces08_04.pdf
Brasil. (2011). Resolução nº 5, de 15 de março de 2011, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação em Psicologia. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=7692-rces005-11-pdf&Itemid=30192
Brasil. (2017). Exame Nacional de Cursos – Enade. Brasília, DF: MEC/ Inep.
Brasil. (2018a). Cadastro Nacional dos Estabelecimento de Saúde. Recuperado de http://cnes2.datasus.gov.br/
Brasil. (2018b). Departamento de Atenção Básica. Informação e Gestão da Atenção Básica. Recuperado de https://egestorab.saude.gov.br/paginas/acessoPublico/relatorios/relHistoricoCoberturaAB.xhtml
Caldwell, K. L. (2017). Health Equity in Brazil: Intersections of Gender, Race, and Policy. Urbana: University of Illinois Press.
Campos, G. W. S. (2018). SUS: o que e como fazer? Ciência & Saúde Coletiva, 23(6), 1707-1714. doi: 10.1590/1413-81232018236.05582018
Ceccim, R. B. (2018). Conexões e fronteiras da interprofissionalidade: forma e formação. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 22, 1739-1749. doi:10.1590/1807-57622018.0477
Conselho Federal de Psicologia. (2018). Minuta das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação em Psicologia. Recuperado de http://www2.cfp.org.br/consultapublica/2018/dcn/docs/minuta.pdf
Conselho Nacional de Educação. (2019). Revisão das Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) dos Cursos de Graduação em Psicologia. Recuperado de http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=139201-pces1071-19&category_slug=dezembro-2019-pdf&Itemid=30192
Dimenstein, M. (2011). Contribuições da psicologia social para a saúde como direito e construção de cidadania. In B. Medrado, & W. Galindo (Org.). Psicologia social e seus movimentos: 30 anos de ABRAPSO (pp. 161-182). Recife: Ed. Universitária da UFPE.
Dimenstein, M., & Macedo, J. P. (2012). Formação em Psicologia: requisitos para atuação na atenção primária e psicossocial. Psicologia ciência e profissão, 32, 232-245. doi: 10.1590/S1414-98932012000500017
Hünning, S., & Guareschi, N. M. F. (2005). Efeito Foucault: desacomodar a psicologia. In N. Guareschi, & S. Hünning (Org.), Foucault e a Psicologia (pp. 107-127). Porto Alegre: Abrapso Sul.
Macinko, J., & Mendonça, C. S. (2018). Estratégia Saúde da Família, um forte modelo de Atenção Primária à Saúde que traz resultados. Saúde em Debate, 42, 18-37. doi: 10.1590/0103-11042018s102
Mello, L., Perilo, M., Braz, C. A., & Pedrosa, C. (2011). Políticas de saúde para lésbicas, gays, bissexuais, travestis e transexuais no Brasil: em busca de universalidade, integralidade e equidade. Sexualidad, Salud y Sociedad, 9, 7-28. doi: 10.1590/S1984-64872011000400002
Mendes, E. V. (2010). As redes de atenção à saúde. Ciência & Saúde Coletiva, 15, 2297-2305.
Merhy, E. E. (2002). Saúde: a cartografia do trabalho vivo. São Paulo: Hucitec.
Nascimento, M. L., Manzini, J. M., & Bocco, F. (2006). Reinventando as práticas psi. Psicologia & Sociedade, 18(1), 15-20. doi: 10.1590/S0102-71822006000100003
Paim, J. S. (2008). Reforma sanitária brasileira: contribuição para a compreensão e crítica. Salvador: Edufba; Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Paim, J. S. (2018). Sistema Único de Saúde (SUS) aos 30 anos. Ciênc. saúde coletiva, 23(6), 1723-1728.
Reis, B. A. O., & Faro, A. (2016). A residência multiprofissional e a formação do psicólogo da saúde: um relato de experiência. Revista Psicologia e Saúde, 8(1), 62-70. doi: 10.20435/2177093X2016108
Ribeiro, M. A., Cavalcante, A. S. P., Albuquerque, I. M. A. N., Vasconcelos, M. I. O., & Teófilo, F. K. S. (2016). Vivências e Estágios na Realidade do Sistema Único de Saúde (VER-SUS) como agente promotor de mudanças na formação de graduação e nas práticas profissionais. Saúde & Transformação Social, 7(1), 109-119. Recuperado de https://www.redalyc.org/pdf/2653/265346076012.pdf
Rossit, R. A. S., Freitas, M. A. D. O., Batista, S. H. S. D. S., & Batista, N. A. (2018). Construção da identidade profissional na educação interprofissional em saúde: percepção de egressos. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 22, 1399-1410. doi: 10.1590/1807-57622017.0184
Santos, R. G. D. A., & Bernardes, J. D. S. (2019). Seis propostas para a formação em Psicologia: um diálogo entre PET-Saúde e Ítalo Calvino. Interface-Comunicação, Saúde, Educação, 23, 1-15.
Santos-Filho, S. B., & Barros, M. E. B. (Orgs.) (2007). Trabalhador da saúde: muito prazer! Protagonismo dos trabalhos na gestão do trabalho em saúde. Ijuí: Editora Unijuí.
Seixas, P. S., Coelho-Lima, F., Silva, S. G., & Yamamoto, O. H. (2013). Projeto Pedagógico de Curso e formação do psicólogo: uma proposta de análise. Psicologia Escolar e Educacional, 17(1), 113-122.
Siqueira, S. A. V., Hollanda, E., & Motta, J. I. (2017). Políticas de Promoção de Equidade em Saúde para grupos vulneráveis: o papel do Ministério da Saúde. Ciênc. saúde coletiva, 22(5), 1397-1397.
Spink, M. J. (Org.) (2007). A psicologia em diálogo com o SUS: prática profissional e produção acadêmica. São Paulo: Casa do Psicólogo.
Teixeira, M. G., Costa, M. D. N., Carmo, E. H., Oliveira, W. K., & Penna, G. O. (2018). Vigilância em Saúde no SUS - construção, efeitos e perspectivas. Ciênc. saúde coletiva, 23(6), 1811-1818.