CBCL/6-18 y TRF/6-18: contribuciones al proceso psicodiagnóstico
DOI:
https://doi.org/10.34019/1982-1247.2021.v15.29286Palabras clave:
Psicodiagnóstico, Niño, AdolescenteResumen
son los cuestionarios ASEBA. Los objetivos de esta investigación fueron: verificar cuáles escalas discriminarían mejor a los tres grupos de diagnóstico (control, diagnóstico de neurodesarrollo y diagnóstico concomitante emocional y de neurodesarrollo) y evaluar la predicción diagnóstica de las escalas a partir del análisis discriminante. Participaron 58 niños/adolescentes que respondieron al CBCL y TRF. Las escalas que mejor discriminaron el control y el neurodesarrollo fueron Escuela y Retraimiento/Depresión (CBCL) y las que mejor discriminaron el neurodesarrollo y diagnóstico concomitante emocional y de neurodesarrollo fueron Problemas sociales (CBCL) y Tiempo cognitivo lento (TRF). Los resultados mostraron buenos valores de predicción diagnóstica de las escalas mencionadas, lo que indica que estos pueden ayudar en la formulación de hipótesis en el psicodiagnóstico.
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