O Curador Ferido e o desafio da cura
uma reflexão Junguiana sobre a representação arquetípica do analista na psicoterapia
DOI:
https://doi.org/10.34019/2236-6296.2025.v28.49091Palabras clave:
curador herido, reflexión junguiana, representación arquetípicaResumen
Considerada la base teórica de la psicología profunda de Carl Gustav Jung, la teoría de los arquetipos trae consigo la idea de que la mente inconsciente está poblada por imágenes arquetípicas que ejercen una fuerte influencia en el psique humano. En el caso del psicoterapeuta se observa la tendencia de la psique a constelar el arquetipo del curador herido. El presente artículo tiene como objetivo trazar un paralelo en torno a la representación arquetípica del curador herido y la figura del analista en el proceso terapéutico, y, para ello, este estudio de naturaleza bibliográfica fundado en la hermenéutica junguiana parte de una reflexión en torno al mito de Quirón, proponiendo como conclusión la idea de que cuando el terapeuta logra establecer un contacto profundo con su herida interior, se vuelve más hábil y capaz de ayudar al paciente en el proceso de activación de su curador interno.
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