Uma saudade nunca saciada:

Deus, utopia, e o transcendente sensato

Autores

  • Callid Keefe-Perry

DOI:

https://doi.org/10.34019/2236-6296.2022.v25.39365

Resumo

Neste ensaio considero algumas das implicações do pensamento de Alves ao lado do trabalho da teóloga feminista Grace Jantzen, cujas consequências proporcionam um terreno fértil para a reflexão futura. Primeiro exploro algumas das maneiras pelas quais a ênfase de Alves na saudade pode ser vista como intimamente relacionada ao seu pensamento sobre utopia e imaginação. Interpretar esses temas em relação ao pensamento de Jantzen mostra
a importância de prestar atenção à materialidade e às formas pelas quais a preocupação positiva com a personificação e a particularidade servem para nos convidar a um maior florescimento e engajamento com o sofrimento.

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Publicado

2022-10-29

Edição

Seção

Dossiê: ‘Deus morreu, viva Deus: sofrimento e esperança em tempos de pandemia’